O DISCRETO CHARME DA BALA DOCE
Grande gênio o inventor da bala doce. Ela vem fazendo a alegria da garotada há muitos anos. Não há quem resista ao seu charme. Serve de apoio a quem quer largar o cigarro e esconde aquele hálito desagradável, principalmente nos encontros amorosos.
O tempo passa, as balas ficam. Em supermercados, shopping's e até em bancas de revistas elas estão lá, faceiras. Embora com interesses comerciais, os belos papéis que as envolvem trazem mensagens variadas sobre ecologia, signos, declarações de amor, cantadas explícitas, humor e coisa tal. Atendem aos mais exigentes paladares: sabores abacaxi, mel, lima, limão, menta, maçã-verde, hortelã, etc. Não bastassem, nossas discretas balas servem de troco. Desde os tempos das patacas e dos vinténs, cruzeiros, cruzados elas são moeda forte. Nem o real, que derrubou o dólar conseguiu tirá-las de circulação. O problema é o comércio: obriga o consumidor a levá-la como troco, mas não a aceita de volta. A nossa discreta e charmosa bala doce não merece tamanha falta de consideração.
Grande gênio o inventor da bala doce. Ela vem fazendo a alegria da garotada há muitos anos. Não há quem resista ao seu charme. Serve de apoio a quem quer largar o cigarro e esconde aquele hálito desagradável, principalmente nos encontros amorosos.
O tempo passa, as balas ficam. Em supermercados, shopping's e até em bancas de revistas elas estão lá, faceiras. Embora com interesses comerciais, os belos papéis que as envolvem trazem mensagens variadas sobre ecologia, signos, declarações de amor, cantadas explícitas, humor e coisa tal. Atendem aos mais exigentes paladares: sabores abacaxi, mel, lima, limão, menta, maçã-verde, hortelã, etc. Não bastassem, nossas discretas balas servem de troco. Desde os tempos das patacas e dos vinténs, cruzeiros, cruzados elas são moeda forte. Nem o real, que derrubou o dólar conseguiu tirá-las de circulação. O problema é o comércio: obriga o consumidor a levá-la como troco, mas não a aceita de volta. A nossa discreta e charmosa bala doce não merece tamanha falta de consideração.
Está no ar meu novo livro, 2 em 1: A Moça do Violoncelo-Estrelas - (Lançado em 07-11-2015) Leia a postagem MENSAGEM e saiba como adquiri-lo.
Crônica publicada inicialmente no boletim Intercâmbio, pelos idos de 1994. E em 2006 fez parte do meu livro Crônicas do Cotidiano Popular.
Edição do Autor - 2006 - Esgotado.
Aos interessados em adquirir minhas publicações acessem:
www.livrariacultura.com.br (para Palavras de Amor - Poemas)
www.protexto.com.br (para Crônica do Amor Virtual e Outros Encontros)
Filhos da Terra (Contos, crônicas, Novela)
Todos os Dias são Úteis (Poesias): Façam pelo Contato com o autor, aqui mesmo, no Recanto.
www.jestanislaufilho.blogspot.com