"O ESTRUPO"

Na quietude crepuscular da noite,as abstrações se perdem nas latências

embrenhando-se pelas trincheiras inclusas no buscar das ascendências.

Regressas as origens uterinas, visualizando um florescer,um ecoar de um prantear condoído do que não o era para ter sido,este principiar de germinar compadecido.

Um ser que não para ser,fadado em um ato de desprazer,das inconciliabilidades do consumar de uma truculência em um ação libidinosa,de tamanhas consequências de um feito que não era para ser feito.

Emergem das profundas infernais,agora neste ser jovial,

questionamentos o porque dos porque,desta violação virginal,de uma injúria carnal no seu ato final.

Das tantas sequelas,ainda lhes restam aquelas, que nos dividendos e somatórias,dão-se as resultantes de um amor atados a nós das vivências de dois seres,que tiveram o fatídico realizar imputados a ambos,pelos acasos praticados por um despudorado de uma ma formação de mal caráter de uma índole denominantes psicossexuais.