“Contra talento não a argumento.” “Espalhafatosa/exagerada, adorei estar aos seus pés.”
O gesto pessoal de uma pessoa, é uma questão de estilo ou talvez, é da educação da sua consciência inseridos no meio ambiente, em que ela trabalha. E qual papel, tem nós idosos, para seus, desafios. Será que estamos preparados, e assim, assegurar a sustentabilidade do seu objetivo?
Eu creio que sim, ou mais, tenho certeza que ao seu lado ganhamos o necessário para desfrutar o que nos dá prazer. [Cantar]. Mas, para que, a gente, não desista desta parceria cultural. O fundamental é, conhecer o currículo, e a real vida deste profissional. Um jovem que incluo no seu caminho, a música. Onde trabalhou e estudou muito, e, assim por merecimento. Decolou na sua carreira. Onde hoje a sua meta é atingir o que não está em julgamento. Por isso, é preciso ser previdente e saber que os nossos anseios, é a força que a gente tem que ter para deslanchar ao lado dessa pessoa. Ninguém, não é mais feliz por fazer o cenário um terror, por benefício próprio, no momento que reforça com detalhe, animar ou amedrontar o que ele reforça na hora do nosso, aprendizado. Distorcer o ambiente, reprovar, questionar o que a nós é oferecido: É julgar alguém que se sacrifica a medida da sua inteligência e que demonstra naturalidade, ou até mais do que isso. Às vezes, a gente sente que parece que está sendo pressionada e não conseguimos conciliar, o lado pessoal com a sua postura. E, quando estamos consciente, do fato! Iremos colaborar com o ambiente da sala de aula. E assim o processo do aprendizado fica um pouco mais descontraído e alegre.
Ganhamos autoestima e adquirimos uma postura que nos favorece, e assim a uma efetividade de descontração, e ai se destaca, a realidade da vida do profissional e por nós, é testemunhado nesta integração. Neste cenário, ninguém pode dizer que para, si. Houve prejuízo. E se teve. É uma questão de estilo, na consciência em não estar vinculada ao ambiente. Muitos de nós, como eu. Continuamos, não desistimos, avançamos, conjugando na teoria de um treinamento, capacitado que vamos dizer, não tão prático. Mas, que nos dá muito prazer e lazer, na hora do “rodizio”, quando um, por um é pego de surpresa, no “vocalize.” E assim, você diz [?...] Com um detalhe animador, assim de um jeito a conciliar trabalho mais estudo e descontração. Então, de uma forma, de quem sabe o que quer. Reforça o seu objetivo de um modo a cooperar, no que se deseja, e diz. Vamos, você que é tão espalhafatosa, descontraída, exagerada, solta sua voz, como a dizer. É para o seu benefício, desfrute das pequenas coisas, que lhe dão prazer, e ninguém é mais feliz, como eu. De, quando, vejo o sucesso do meu trabalho.
Então (?...) Espalhafatosa, exagerada são palavras que adorei e curti. E, deste nosso ambiente, cultural. Eu acho que tão cedo, não vou desistir. Então (?...) “Contra o talento não á argumento”. O que tem que ser.... Será. Não importa o seguimento, mas de vez em quando tem que se dar uma ajudazinha para não cair no esquecimento.
Brinco de brincar no exagero da vida.
Brinco de brincar nas mancadas da vida.
Brinco de brincar que sou exagerada
No caminho de uma despedida.
Brinco a se desculpar
Naquilo que sou atrevida.
Brinco no exagero da felicidade
Até morrer de fome, na partida.
E, brinco no respirar, sem exagero.
Pois, tenho amor à vida.
NEIRE LUIZA COUTO 25/03/014
“Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio. Que a morte de tudo que acredito não me tape os ouvidos e a boca.” Do compositor e cantor brasileiro Osvaldo Montenegro (1956)
Neire Luiza 25/03/2014