Texto sem sentido, para leitura sem atenção, direcionado às pessoas sem nada para fazer
Limite. Limite da cidade, da paciência, da corda. Acorda! Vai fazer alguma coisa da vida. No Aurélio é o que representa para alguém motivo de estímulo, de amor a vida. Não tenho. Talvez consiga comprar um dia. Quando tem sol é sempre mais legal. O diferente é igual. Penso que Schopenhauer faz muito sentido e Baudelaire é completamente louco. Tudo acaba. Quanto antes melhor. Não gosto de cicatrizes.
Lembrei que sempre esqueço das coisas. Melhor anotar. Notei também que passou desapercebido pela maioria. O maior sempre ganha do menor. Menos blá blá blá e mais ação. São eles que vão pagar a conta. Conta para ela da sua outra garota. Rota, direção, caminho, sentido. Sinto que não vai terminar bem. Em algum lugar do passado esta o futuro. Sempre alguém abusa da boa vontade de pessoas com boa vontade.
Tem gente que escolhe e outros que são escolhidos. É simples complicar. Não importa, mas deveria importar. A concorrência melhora a qualidade. Mostre-me como. Como arroz e feijão muito raramente. Periodicidade é uma das características do jornalismo. Regras padronizam as coisas. Respeitar o bom senso. Tenho um pequeno problema com as mulheres. Pequenos detalhes fazem uma grande diferença.
Calma que passa. Para toda panela tem uma tampa. Não sei se ainda da tempo. Devagar com isso para não ficar paranóico. Beleza Americana diz tudo. Slayer é estilo de vida. Sobre aquilo não tenho nada a comentar. Poderia ficar aqui contando por tudo que já passei. Quem não passa a bola não faz gol. Vou marcar um encontro com ela. E se eu dissesse que me causa um certo medo ser feliz? Quem planta alface não colhe couve-flor.
Acontece tudo junto. Vamos separar só o que é necessário. Em longas caminhadas não é indicado carregar tanto peso. A verdade é que gosto dela. Fiquei desesperado. Metas, prazos, produção, cobrança. Não faço questão. Não faço nada. Perdi a chance. Achei a trilha. Tem hora que um minuto pode ser uma eternidade. No escuro fica claro quem é quem. Era só uma noite de verão, com temperatura de inverno. Só é casual quando um dos dois não gostou.
Cegos conseguem enxergar melhor as possibilidades. É na adversidade que os amigos aparecem. Camaleão tem o poder de desaparecer no meio do mato. Não é justo matar quem não pode se defender. Falam que é certo o errado, as vezes. Multiplicação a gente aprende no primário. Pão não brota na mesa, tem que ralar. Extremos não tem argumentos. Animais vivem em bando. Sociedade em família tem tudo para acabar em briga. Bukowski não é putaria.
Ponto final. Se juntar os ingredientes vai terminar em pizza. Achei que nunca ia acontecer comigo. O problema é a falta de manutenção. Cuidado para não se expor demais. Violência tem em todo lugar. Vamos começar no zero e parar no dez. Não consigo parar de pensar nela. Deixa a geringonça rodar. Correr é sempre um risco. Sonhar é um dom. Domingo e preguiça andam lado a lado. Vou para um canto onde ninguém me conheça.
Gostaria de sempre estar com ela. Tomar decisões é difícil. Estão me levando a força. Mudei de opinião. Acontece o tempo todo. Evite o evitável. Ao vencedor o prêmio. Quem explica as razões é Kant. Acredito que não foi proposital. As vezes eu, as vezes ela. É ridículo fingir que não aconteceu nada. A situação exige atenção. Não entendi a aula passada. Lança a idéia e espere sugestões. Eles vão controlar o mundo. O que reflete é o espelho. Para aumentar o brilho precisa mexer no contraste.
Férias é direito do cidadão. Esquerda é bombordo. Bonito os novos modelos. Estamos todos horrorizados diante do acontecido. Uma pedra pode ser uma arma. População é um monte de gente. Juntar virou casar. Aperta que espana. Este é o ponto que ninguém aguenta mais. Basta, estou levando o mais rápido que posso. O cliente tem sempre que reclamar. Não adianta, esta atrasado. Acabou o fim. Nem se registrar no cartório. Não adianta tentar me fazer desistir que eu vou continuar tentando.
* Publicado originalmente no jornal literário Rosa do Povo.