“Um pequeno laguinho.” “O sonho de uma jovem.”
Existem pessoas que só se preocupam, com o seu bem estar. E tudo o que deseja, é que, realize os seus desejos. As vezes cobra coisas da gente! Sem ao menos saber se queremos... ou podemos.
O importante para ela é pedir, exigir e cobrar sem ao menos a gente se quer dar um palpite.
E, a maneira de ser desta pessoa! O nosso mundo está cheio! São pessoas que são capazes de um resultado rendoso, numa ação de poucos minutos. O lucro vale o risco, caminha de acordo com a sua vontade. O ruído dos seus passos promete segurança... mas não promessa comprida!
O cenário desta história é representado por um sonho de uma jovem. Onde para ela. Não importava, se lá em cima havia superiores. O importante era construir o seu laguinho com figuras que representassem uma única coisa. O seu valor, a sua responsabilidade e caráter. Não importava se estivesse (de pés descalço, roupa suja.) somente queria fazer o seu trabalho esperando ser reconhecida no cenário onde construirá o seu sonho. Mas sem saber, alguém armava para ela, um pequeno vão de água. Um buraquinho que escoou todo o seu sonho. E onde começara tão bem, terminou de um jeito, que a chuva que se fazia. Se fez estender de sentimentos, o seu laguinho. Se estendeu para outra margem, separando o seu olhar. Da direita para a esquerda.
E então ela pensou: “Meu Deus como pode ser? Onde ‘‘ela’’ foi tirar esta história contra mim.”
E assim tantas coisas foram ditas contra está jovem! Que decifra-las, uma não posso! Sei o que todos estão pensando, como assim: “De quem ela está falando?” Eu digo, falo de uma certa pessoa, cumpridora dos seus deveres, com toda a garra que tem, ordeira nas palavras e atos, e é assim desde pequenina, mas se deu mal nesta canoa furada ou melhor! O laguinho por meio de terceiros, vazou como uma doença que espia mansa um certo corpo, e vem acenando, sobre a ira de uma que sem saber do prejuízo que iria deixar no coração desta jovem. E hoje eu permaneço na esperança, que a justiça venha permanecer nesta água que sobrou neste lago, e que também. O, olhar de um filho, não venha se estender, neste pequeno vão de água...
Penso, que o mistério, anuncio cheio de sentimentos e se arrastaram sobre as duas margens do rio, a direita e a esquerda. De propósito? Creio que sim! E o que posso dizer que ninguém jamais será esquecido. O amor entre mãe e filho ficara para sempre, mas a inocência de uma amizade, também jamais será esquecida.
Neire Luiza Couto 20/03/2014