Eram os cachorros astronautas?
ERAM OS CACHORROS ASTRONAUTAS?
Miguel Carqueija
Na noite de ontem, 16 de março, eu estive reassistindo “O ataque dos clones”, de George Lucas. E talvez as imagens tenham ficado no meu subconsciente. Mais tarde tive um dos sonhos mais grandiosos e vívidos de toda a minha vida.
Não sei direito onde estava, mas havia um ruído lá fora e me chamaram para olhar. Lá no alto, acima dos edifícios, passavam gigantescas naves interplanetárias, cada uma com seu próprio formato, uma visão impressionante e amedrontadora. Então, os etês estavam chegando!
Depois me vi falando com um amigo, o escritor de ficção científica e poeta Braulio Tavares, a quem não via há anos. Ele observou que devíamos examinar “quais as nossas chances”, ou seja, no caso de uma invasão alienígena. Murmurei: “Eles são amistosos”. De fato não houvera ainda nenhum ataque.
Em seguida, com essa fluidez própria dos sonhos, eu me vi na rua sendo abordado por um dos alienígenas. Era um cachorro. Ele se aproximou e fez bastante festa.
Creio que o sonho se diluiu depois em outros assuntos, vocês sabem que é assim que ocorre neles.
Se forem cachorros os visitantes do espaço, então não temos o que temer. Afinal, o cão é o melhor amigo do homem ainda que, ás vezes, o homem seja o pior inimigo do cão.
Rio de Janeiro, 17 de março de 2014.
imagem do google
ERAM OS CACHORROS ASTRONAUTAS?
Miguel Carqueija
Na noite de ontem, 16 de março, eu estive reassistindo “O ataque dos clones”, de George Lucas. E talvez as imagens tenham ficado no meu subconsciente. Mais tarde tive um dos sonhos mais grandiosos e vívidos de toda a minha vida.
Não sei direito onde estava, mas havia um ruído lá fora e me chamaram para olhar. Lá no alto, acima dos edifícios, passavam gigantescas naves interplanetárias, cada uma com seu próprio formato, uma visão impressionante e amedrontadora. Então, os etês estavam chegando!
Depois me vi falando com um amigo, o escritor de ficção científica e poeta Braulio Tavares, a quem não via há anos. Ele observou que devíamos examinar “quais as nossas chances”, ou seja, no caso de uma invasão alienígena. Murmurei: “Eles são amistosos”. De fato não houvera ainda nenhum ataque.
Em seguida, com essa fluidez própria dos sonhos, eu me vi na rua sendo abordado por um dos alienígenas. Era um cachorro. Ele se aproximou e fez bastante festa.
Creio que o sonho se diluiu depois em outros assuntos, vocês sabem que é assim que ocorre neles.
Se forem cachorros os visitantes do espaço, então não temos o que temer. Afinal, o cão é o melhor amigo do homem ainda que, ás vezes, o homem seja o pior inimigo do cão.
Rio de Janeiro, 17 de março de 2014.
imagem do google