O Jilós também dão flores
Oi amigos. Estou de volta. Demorei um pouco, mais do que gostaria, porque outros afazeres tomaram o meu tempo. Não tão importantes, é claro, como este de conversar com vocês.
Hoje voltamos a nossa inspiração e motivação inicial. Nada de coisas mais sérias, se bem que elas existem e estão aqui e ali, a nossa volta.
E como !
Hoje vamos falar de coisas gostosas. Amor de Cobra mata Paixão de Mulher, nem pensar. Trinta anos, pô, que chato. Falar ou Calar ? Não, não, nada disso.
Voltamos, como disse, a nosso origem: Plantação de verduras – Horta comunitária. Não é bem melhor ? Claro. Tudo que comum é partilhado com todos e vivido e compartilhado por todos. Legal, não ?
No primeira croniqueta falou de tomates e mandioca. Vocês se lembram ? Ambas são gostosas e nutritivas. Depende do gosto de cada um.
Vamos abrir espaço hoje aos Jilós.
Jiló, fruto do jiloieiro – planta hortense da família das solonáceas,
Eu pensei encontrar algo mais no Aurélio.
Mas não importa.
Ora, o Alexandre aqui está. Foi ele que me falou de Jiló. Dos Jilós de nossa plantação. Falou e fez questão de me mostrar. Mostrar não apenas a mim, mas à Sofia ao Paulo. Perguntem a eles, se não acreditam.
O Alexandre, como estava dizendo, foi o primeiro a perceber que os Jilós de plantação de hortaliças estão floridos. Jilós floridos ? Indagrariam incrédulos todos vocês. Sim ! Vocês não sabiam que os Jilós dão flores ? Que eles, os Jilós, não são aprecidados somente pelos pássaros, ma que também nós gostamos de comer.
Não são apenas os Jilós do Alexandre que dão flores. Todos, todos os Jilós do mundo fazem isso.
As maravilhas da natureza estão aí, a nossa volta, a cada passo, a cada olhar. Basta simplesmente olhar e ver. A pior cegueir é a da alma.
Quanta a essa, faço questão de deixar o meu testemunho aqui registrado: o Alexandre enxerga muito bem. Pergutem â Sofia e ao Alexandre, se quiserem. Eles também viram as flores dos Jilós.
As flores aí estão
Em qualquer estação
Não é privilégio da primavera não.
Em qualquer estação
Elas aí estão
Basta simplesmente ter visão.
O Alexandre tem razão
Não é lirismo dele não
Em qualquer estação
As flores aí estão.
Roberto Gonçaves
Hoje voltamos a nossa inspiração e motivação inicial. Nada de coisas mais sérias, se bem que elas existem e estão aqui e ali, a nossa volta.
E como !
Hoje vamos falar de coisas gostosas. Amor de Cobra mata Paixão de Mulher, nem pensar. Trinta anos, pô, que chato. Falar ou Calar ? Não, não, nada disso.
Voltamos, como disse, a nosso origem: Plantação de verduras – Horta comunitária. Não é bem melhor ? Claro. Tudo que comum é partilhado com todos e vivido e compartilhado por todos. Legal, não ?
No primeira croniqueta falou de tomates e mandioca. Vocês se lembram ? Ambas são gostosas e nutritivas. Depende do gosto de cada um.
Vamos abrir espaço hoje aos Jilós.
Jiló, fruto do jiloieiro – planta hortense da família das solonáceas,
Eu pensei encontrar algo mais no Aurélio.
Mas não importa.
Ora, o Alexandre aqui está. Foi ele que me falou de Jiló. Dos Jilós de nossa plantação. Falou e fez questão de me mostrar. Mostrar não apenas a mim, mas à Sofia ao Paulo. Perguntem a eles, se não acreditam.
O Alexandre, como estava dizendo, foi o primeiro a perceber que os Jilós de plantação de hortaliças estão floridos. Jilós floridos ? Indagrariam incrédulos todos vocês. Sim ! Vocês não sabiam que os Jilós dão flores ? Que eles, os Jilós, não são aprecidados somente pelos pássaros, ma que também nós gostamos de comer.
Não são apenas os Jilós do Alexandre que dão flores. Todos, todos os Jilós do mundo fazem isso.
As maravilhas da natureza estão aí, a nossa volta, a cada passo, a cada olhar. Basta simplesmente olhar e ver. A pior cegueir é a da alma.
Quanta a essa, faço questão de deixar o meu testemunho aqui registrado: o Alexandre enxerga muito bem. Pergutem â Sofia e ao Alexandre, se quiserem. Eles também viram as flores dos Jilós.
As flores aí estão
Em qualquer estação
Não é privilégio da primavera não.
Em qualquer estação
Elas aí estão
Basta simplesmente ter visão.
O Alexandre tem razão
Não é lirismo dele não
Em qualquer estação
As flores aí estão.
Roberto Gonçaves
Escritor