As minhas interrogações

Quem sou eu? Uma pessoa com outra qualquer, não, eu min considero diferente, mas ao mesmo tempo tão igual, com os mesmos desejos das outras pessoas, que como eu só querem ser diferente. De onde eu venho? Daqui mesmo, sou filho dessa terra, de gente simples, mas com grandes sonhos, Pra onde eu vou? Não sei, é como diz a canção, “eu vou deixa a vida me levar pra onde ela quiser seguir a direção de uma estrela qualquer.” Um lugar que eu gostaria de conhecer? Tóquio no Japão. O que vir da vida? Pouca coisa, afinal só tem 18 anos, estou começando a vida agora, mas já conheci lugares e pessoas inesquecíveis e também alguns dos prazeres da vida. Do que tenho medo? Bom meu único medo é morre, não é o medo da morte em se e sim o de morrer e ser esquecido, como se eu não tivesse sido importante pra ninguém, esse é o meu único medo.

Hoje posso dizer que espero muitas coisas da vida, mas sei também que nada cai do céu, portanto vou estudar e correr atrás dos meus objetivos. A muitas coisas que não falei com medo de magoar os outros, palavras que eu não disse e que poderiam mudar para sempre minha vida, no entanto, se pode- se pode volta no tempo não faria nada de diferente.

O tempo é algo engraçada, todo mundo anda tão preocupado com ele, que esquecem, que “todo dia é o mesmo dia, só mudo a data” e nem se dão conta de que “muitos sonham com o futuro, mas temem a velhice querer enganar o tempo eu sei que é tolice”.

Sabe algo que eu sempre me pergunto, é qual será o meu legado? Bom eu ainda não sei dizer, mas com certeza esse texto faz parte dele.

Ramon Deimon Junior
Enviado por Ramon Deimon Junior em 11/03/2014
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