O ACHAVASCADO GOVERNO BRASILEIRO

O ACHAVASCADO GOVERNO BRASILEIRO

“A sua ausência transformou-se em sombras escuras e tenebrosas, o teu calor ausente me deixou pusilânime e com tremenda fraqueza. A linha do horizonte ficou escura sem nuvens brancas e gloriosas. Seriam sombras estarrecedoras que me trouxeram saudades de sua beleza! A noite fecha a cortina, os meus braços são dois rios de águas caudalosas”. (Antonio Paiva Rodrigues).

O abjeto político continua causando dissabores ao povo brasileiro. Parece até que eles querem achincalhar e arrevezar às reclamações provindas de todas as áreas, de todos os lugares, que sofrem com a inoperância dos que deveriam defender o povo, no entanto, estão mais preocupados em estufar seus bolsos com dólares, reais e euros. O que se pode esperar de um político que coloca dólares na cueca para enganar o fisco e em consequência a receita Federal. Transformou-se em barafunda a política nacional. Com essa transformação a política exercida aqui em território brasileiro passou a ser conhecido como politicagem. Fatos escabrosos continuam acontecendo, apesar do julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

No julgamento dos quadrilheiros, seis ministros votaram contra as condenações dos quadrilheiros, ficando bem claro que a decisão já era carta marcada. Nas explanações jurídicas defenderam os acusados, alegando que os atos praticados por eles não chegaram a ser considerados como formação de quadrilha. Nos dicionários colocados a nossa disposição dizem que quadrilha é um grupo formado de quatro ou mais, no jogo de cavalgadas. Esquadrilha, flotilha, pequeno grupo de malfeitores associados, dirigidos por um chefe. Os dicionários mostram com todas as nuanças o que representa quadrilha e a Corte maior do País estava sim a julgar uma quadrilha, mas infelizmente o chefe não estava ali, pois foi covarde, biltre e nem sequer levantou uma palha para defender os seus companheiros condenados.

José Dirceu um dos chefes da quadrilha afanaram milhões para eleger o “molusco” a presidência da República, com apoio de alguns senadores e deputados federais que receberam gordas propinas para votar na reeleição do Lula. A população estava torcendo pela condenação dos réus, mas seis ministros, que deixaram transparecer que são simpatizantes do Partido dos Trabalhadores (PT) os absolveram. Uma vergonha sem proporções para o Supremo Tribunal Federal. Os cinco que votaram a favor da condenação vão levar nas costas o peso dos que optaram pela absolvição. “É o justo pagando pelo pecador”.

A Revista “Isto É” em suas reportagens deixa transparecer que defende o descoco que causam náuseas a população. Os jornalistas Paulo Moreira Leite, Janaína Cesar, Josie Jeronimo foram enviados a Modena na Itália para tentar esclarecer à população a fuga do corrupto Pizzolato. Confira os bastidores da prisão de Pizzolato e conheçam os detalhes que cercaram a fuga e a detenção pela polícia italiana do ex-diretor do Banco do Brasil, em Maranello, uma cidade de 15 mil habitantes na Itália. O Banco por ser e ter a sigla BB (Banco do Brasil), mas, não é casa de “Noca”, onde qualquer um mete a mão e desvia dinheiro, para eleger políticos corruptos, e principalmente presidente que afirma não saber de nada.

O presidente Lula ao dizer que não sabia de nada é pelo menos conivente e deveria ter dado satisfação à população e ter permitido que a justiça o julgasse. Conheça os detalhes: “Henrique Pizzolato – ex-diretor de marketing do Banco do Brasil e um dos condenados no processo do mensalão - tomou decisão de fugir do Brasil, na noite do dia 09 de setembro de 2013, em sua espaçosa cobertura em Copacabana, no Rio de Janeiro”. A fuga foi resolvida numa conversa entre três pessoas, logo depois que, por unanimidade, o plenário do Supremo Tribunal Federal decidiu rejeitar seus embargos infringentes, a última chance de reduzir uma pena de 12 anos e 10 meses por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

A opinião da mulher Andrea Haas foi determinante para a fuga de Pizzolato do Brasil, decidida em nove de setembro do ano de 2013. Quando Pizzolato deixou claro que não iria se manifestar, Andrea não perdeu tempo: “Vou falar como homem”. É hora de colocar as cartas na mesa. “Pizzolato precisa ir embora”. Alexandre achava que seria possível aguardar um pouco, mas Pizzolato decidiu acompanhar a mulher, assim por 2x1, numa viagem de carro que teve início às 3 h da madrugada do mesmo dia. Sua localização foi facilitada quando, a pedido da Polícia federal brasileira, autoridades argentinas localizaram um “Pizzolato” num voo Buenos Aires-Barcelona em 12 de setembro.

O primeiro nome era Celso, e não Henrique, mas a foto tirada na passagem pela alfândega não deixava dúvida? Era o condenado da Ação Penal 470 – até com seu bigodinho. Já na Europa, compra do cartão de crédito e outras operações permitiram à Polícia italiana a chegar cada vez mais perto, até que, no dia 5, ele foi encontrado e preso por volta das 11h da manhã pela polícia italiana. Inicialmente, acreditou-se que estava em Siena, mas era uma informação falsa. Depois, foi identificada uma casa alugada em Porto Venere, na Spezia, onde ele esteve por um determinado tempo. A casa foi alugada em nome de outra pessoa. Por pouco, Pizzolato não era preso lá. Isso só não ocorreu porque a polícia federal não tinha certeza de que estivesse na cidade e não queria queimar uma oportunidade. Vizinhos do sobrinho de Pizzolato garantiram que ele estava na casa de Maranello havia dois meses.

Gaetano Ti, dono do supermercado Sigma, que fica em frente ao prédio do sobrinho de Pizzolato, dia que o brasileiro foragido fazia compras em seu estabelecimento desde outubro do ano passado. Nova realidade - a penitenciária onde o condenado no processo do mensalão Henrique Pizzolato está preso fica localizada no norte da Itália. Agentes do departamento operacional de Modena disseram que, inicialmente, acreditou-se que o ex-diretor do Banco do Brasil estaria em Siena. “Ninguém queria deixar o Brasil. Mas era preciso achar uma saída”.

Essa desculpa faz até “boi dormir”. Mulher de Henrique Pizzolato receba representantes da mídia em Modena, na Itália, fala sobre suas angústias critica a justiça brasileira e acusa o PT (Partido dos Trabalhadores) de nunca ter enfrentado o mensalão de frente. “Querem roubar nossa dignidade. Queremos sobreviver. Temos esse direito”, diz Andrea mulher de Pizzolato. O covarde em todo esse episódio está bem claro, foi sem dúvidas o ex-presidente Lula que se beneficiou do malfadado esquema do mensalão. A mulher de Pizzolato foi entrevistada pela equipe de jornalistas da revista “Isto É”.

“O Henrique Pizzolato sempre foi CDF. Sempre fez tudo direitinho e certinho”. Imaginem se ele tivesse feito tudo errado? O Partido dos Trabalhadores (PT) soube enfrentar esse processo de frente. “Deixou-se carimbar”. “O Pizzolato não mudou as regras do Marketing para favorecer o PT”. E quem teria feito esse marketing? Leonardo Attuc em sua crônica diz que: “Pizzolato é uma causa perdida”. De todos os condenados na Ação 470, Henrique Pizzolato está entre aqueles que despertaram mais correntes de solidariedade da esquerda. E vai mais além: “Esquerda perde tempo na defesa de um personagem que deveria apenas envergonhá-la”.

Loucos intransigentes amarguram e maltratam a gente, cansados, estressados, frutos de injustiças certamente... Ficamos esquecidos, que um sim e um não são resplandecentes; o governo e a justiça cega castigam-nos desastradamente. Urgentes, apressados fazem o direito perder pó consciente, prejudicando inativos e deficientes, querem dilacerar a gente; inquisicionam e nos levam a fogueira, transformando-nos em dementes, perdidos desnorteados agem e julgam pelo inconsciente. Juros altos e insuportáveis colocam os fardos pesados em nossas costas para tentar aliviar os estragos da corrupção. No Planalto em êxtase assoberbam tudo e aborrecem os mais intransigentes, por más decisões, inglórias, dolorosas com viés horripilante e inclemente querem sugar até a última gota o sangue da gente. Vivem a injustiçar os fiéis escudeiros incessantemente, ferem, destroem, aniquilando esperanças dos eleitores humildemente.

A corrupção, o nepotismo, o toma lá da cá é verbalizado e inerente, usurpa o direito adquirido, o social, a saúde, a educação e a segurança e nos deixam impotentes, tributa-nos sem clemência, por maldade perturbam os nossos inconscientes. O que esperar de políticos sagazes, incoerentes e de uma justiça impotente. O governo pode dever a você e só paga quando quiser, mas vá dever ao governo para ver o que acontece. Os reajustes são merrecas e os impostos são verdadeiros assaltos. O governo atualmente só tem sugado a população.

Gastam milhões com publicidades mostrando um governo que não existe. É obrigação não é esmola e nem caridade, pois estão sendo pagos para trabalhar em prol da cidade e da população. Se a publicidade fosse custeada pelo próprio político eles pensariam duas vezes, antes de gastarem quantias astronômicas que tomam folhas e folhas de jornais, revistas e espaços pagos a peso de ouro aos canais de televisão. E o povo sempre levando “fumo” e eles gozando a vida com o dinheiro público.

Se tivéssemos um regime duríssimo que obrigasse políticos desonestos a cumprirem a lei a briga por reeleição não seria tão acirrada. Acontece que devido às facilidades e o que está em jogo são benesses para Partidos Políticos que querem se locupletar e o povo inocentemente ainda vota nesses abutres e águias que só querem viver por cima da carniça. Estão em jogo posições de destaque em ministérios, outras repartições e estatais. São verdadeiros matreiros nos enganando sempre. Encontrar políticos honestos tem o mesmo sabor de ganhar na loteria, na quina, na sena ou mega sena. Existirá extradição para Pizzolato? Não existe prazo definido para se pedir a extradição, mas de acordo com o tratado entre Brasil e Itália, uma vez que o Brasil tenha solicitado a prisão de Pizzolato, e que a Itália tenha comunicado ao Brasil essa prisão, o pedido de extradição deve chegar a Itália em 40 dias. Passado esse prazo, se Pizzolato não estiver respondendo por crime na justiça italiana, ele poderia ser solto Pense Nisso!

Não há um prazo definido para se pedir a extradição, mas, de acordo com o tratado entre Brasil e Itália, uma vez que o Brasil tenha solicitado a prisão de Pizzolato, e que a Itália tenha comunicado ao Brasil essa prisão, o pedido de extradição deve chega à Itália em 40 dias. Passado esse prazo, se Pizzolato não estiver respondendo por crime na justiça italiana, ele poderia ser solto. Nesse caso a emenda sai pior do que o soneto. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT – DA ALOMERCE- DA AOUVIRCE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 10/03/2014
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