uma vida menos ordinária

"É necessário frieza". Foi assim que Marina me falou quando decidimos ir num clube de encontro de casais. Amor, não pode ficar com ciúmes. e eu concordava. estava com medo. Marina queria ficar com dois, transar com dois ao mesmo tempo. dizia que era sonho de adolescente, sempre carregou esse desejo desde adolência. quando eu lhe dizia que tal duas mulher, ela desconversava. fantasia amor, tem que ser como a gente tem. e eu só olhava aquela pataquada de Marina. ficamos de pensar, passou um mês e ela me cobrou. já escolheu a casa? tem algumas em moemas.

ela enquanto transavamos me contava a tal história, amor, imagino um na boca e outro me socando a boceta. não posso negar, me excitava. Marina tinha esse jeito de não esconder seus desejos, lembro que estava fazendo um curso de cabelereiro e todos os dias voltava falando do pau do meninos novos que iam lá cortar o cabelo . perguntava se tinha vontade de sair com eles. ela dizia que não, mas que passava o dia todo melada. outra vez me confessou que ficou até tarde na aula de ginastica somente porque queria ter certeza que o professor ia cantar ela quando estivesse sozinha. dito e feito, não disse amor, que ele não era confiável, fiquei sozinha e me chamou pra ir na casa dele. ela jura que não foi, apesar de ter intensificado os treinamentos do físico.

de tanto ela inistir acabei concordando em leva-la ao clube. e la que descobri que só gente rica vai nesses lugares, pobre é moralista amor, me disse que sua consciência social. tirou a calcinha e pos um vestido branco, pegou minhas mãos e levou até seu sexo. estava molhada. marina estava sempre molhada.

e marina deu de ir no banheiro. quando voltou disse que havia conhecido um rapaz e me perguntou se podia ficar um pouco com ele na sala das treliças . Marina pediu uma dose de tequila, virou, seus olhos vibravam, parecia duas pedras infinitas desejando a realidade. e lá ficou bem uns vinte minutos. voltou satisfeita e com os olhos ardendo. transou? não, me responde quase em silêncio. e o que houve? ele chupou o boceta e o cu, então começar os show, muitas mulheres de biquine, homens sarados dançando música espanhola, os casais coroas revivendo a intensidade de alguma coisa perdida, a moça, com cara de prostituta esfregando o corpo na cara do dançarino. e Marina dançava e marina bebia mais tequila. lá pelas tantas entramos numa sala, estava escura. Marina parecia uma louca, marina arrancou o pau de uma homem triste que estava sozinho na poltrona, na ante sala do labirinto. no caminho de volta pra casa, Marina me falou do aluguel que tinha que pagar amanha,

e de como está dificil lidar com as crianças, que preciso conversar com elas e ficar mais em casa nos fins de semana. Mulheres!

Andrade de Campos
Enviado por Andrade de Campos em 06/03/2014
Código do texto: T4717204
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