Gente Bonita Taqui
Por Carlos Sena
Quando eu estava morando em Brasília, sempre escutava o povo dizer que as mulheres mais bonitas do Brasil eram de Goiânia. Já os homens, eram de Recife. Certamente que me senti um pouco incluído, não sei se por conta do nosso tradicional bairrismo, ou porque, certamente, ainda meus olhos agateados despertam coisas. Fato é que sempre achei essa dualidade meio cheia de razões. Quando estive em Goiânia, fiquei encantado com a beleza das mulheres! Já os homens eram meio largados, bem na lógica já conhecida do "vaqueiro macho" tão comum naquelas bandas do centro-oeste. Essa história me veio a mente quando ontem, no camarote CAIS, do "Galo da Mãe do Guarda", fiquei boquiaberto com a quantidade de homens bonitos. Falei homens, independente do "apito que tocam" (e como tinha gente tocando apitos diferentes!). Homens bombados e sem bombas, barbes aos montões, homens comuns, enfim, homens de todo tipo e igualmente belos. Não vou falar dos homens esteticamente feios, porque eram minoria e se restringiam, basicamente, a umas bibas meio dragão que por lá povoaram. Foi por isso que cheguei a conclusão de que nossos homens são belos como, de fato, eu escutava falarem no entorno de Brasília. Tem mais: mulheres igualmente belas era de dar "com o pau". Muito mais do que os homens. Posso dizer, pelo que vi ontem, que nós, independentes de bairrismo, temos uma cepa de homens e mulheres bonitos. Talvez um empate técnico, mas que serve de colírio para qualquer olho se deliciar de acordo com sua preferência. É bem verdade que essa "amostragem" do camarote CAIS é meio elitista e talvez não sirva para generalizar. Porém, também as "pipocas" que vimos lá de cima seguindo o galo tinham lá seu charme, inclusive os inúmeros "CAFUÇUS" e "CAFULEIAS". Bom, né?
Por Carlos Sena
Quando eu estava morando em Brasília, sempre escutava o povo dizer que as mulheres mais bonitas do Brasil eram de Goiânia. Já os homens, eram de Recife. Certamente que me senti um pouco incluído, não sei se por conta do nosso tradicional bairrismo, ou porque, certamente, ainda meus olhos agateados despertam coisas. Fato é que sempre achei essa dualidade meio cheia de razões. Quando estive em Goiânia, fiquei encantado com a beleza das mulheres! Já os homens eram meio largados, bem na lógica já conhecida do "vaqueiro macho" tão comum naquelas bandas do centro-oeste. Essa história me veio a mente quando ontem, no camarote CAIS, do "Galo da Mãe do Guarda", fiquei boquiaberto com a quantidade de homens bonitos. Falei homens, independente do "apito que tocam" (e como tinha gente tocando apitos diferentes!). Homens bombados e sem bombas, barbes aos montões, homens comuns, enfim, homens de todo tipo e igualmente belos. Não vou falar dos homens esteticamente feios, porque eram minoria e se restringiam, basicamente, a umas bibas meio dragão que por lá povoaram. Foi por isso que cheguei a conclusão de que nossos homens são belos como, de fato, eu escutava falarem no entorno de Brasília. Tem mais: mulheres igualmente belas era de dar "com o pau". Muito mais do que os homens. Posso dizer, pelo que vi ontem, que nós, independentes de bairrismo, temos uma cepa de homens e mulheres bonitos. Talvez um empate técnico, mas que serve de colírio para qualquer olho se deliciar de acordo com sua preferência. É bem verdade que essa "amostragem" do camarote CAIS é meio elitista e talvez não sirva para generalizar. Porém, também as "pipocas" que vimos lá de cima seguindo o galo tinham lá seu charme, inclusive os inúmeros "CAFUÇUS" e "CAFULEIAS". Bom, né?