AMOR ANTIGO.
“... mas que seja infinito enquanto dure.”
(Vinicius de Moraes)
Amor antigo é fogo minha gente. Literalmente!
Confesso que tenho um. E ele preenche tanto a minha vida que sinto como se fosse a minha própria sombra, acompanhando-me para aonde eu for.
É como aquele amor descrito chulamente como o que “sempre fica”, embora nada tenha assim de culto carnal, apenas.
Sinto-o visceralmente; está impregnado em mim com uma profundidade tal que, por exemplo, quase morro de saudades quando me afasto um pouco dela, perco a visão do seu contorno, da sua cor, do seu calor, da sua alegria que contagia, que comove.
Embora não seja mais, digamos assim, jovem, sua aparência (tal como Dorian Grey) resiste ao tempo e, melhor, como vinho de boa cepa, melhora com o passar dos anos.
Guarda, ainda, um sensual , suave e curvilíneo contorno, que extasia, que endoidece, que aprisiona para sempre quem a vê, inoculados que ficam com seu doce veneno, prisioneiros, mesmo distantes, da sua incomparável beleza.
Ciente do seu amável poder, ela, ainda, se atavia com preciosismo, com um gosto extremamente refinado e isso realça, abusadamente, sua graça natural.
A sua presença é tão marcante que, mesmo as mulheres que emolduraram minha vida, aceitam esse perdido amor como impossível de rivalizar; curvam-se à impactante realidade, aceitam-no como algo cristalizado em mim.
E eu fico mais feliz ainda! Amo a todas... só que com um pouquinho menos de loucura!
Dessa forma, amigos, estou festejando, vivamente, mais um aniversário da minha amada cidade do Rio de Janeiro, por ocasião dos seus 449 anos de vida; uma eterna e doce menina!
Longa vida, querida.
Que Deus conserve, eternamente, toda essa beleza!
“ O Rio de Janeiro continua lindo”
“ Do Leme até o Pontal”
“O rio de Janeiro, fevereiro e março”
“Alô, alô, Realengo, aquele abraço”
“Estou morrendo de saudade.”
“Cristo Redentor, braços abertos sobre a Guanabara”
“Viver ao lado teu, por toda a vida”
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o
(dedicado, é óbvio, à minha eterna namorada)
Imagem - Internet
“... mas que seja infinito enquanto dure.”
(Vinicius de Moraes)
Amor antigo é fogo minha gente. Literalmente!
Confesso que tenho um. E ele preenche tanto a minha vida que sinto como se fosse a minha própria sombra, acompanhando-me para aonde eu for.
É como aquele amor descrito chulamente como o que “sempre fica”, embora nada tenha assim de culto carnal, apenas.
Sinto-o visceralmente; está impregnado em mim com uma profundidade tal que, por exemplo, quase morro de saudades quando me afasto um pouco dela, perco a visão do seu contorno, da sua cor, do seu calor, da sua alegria que contagia, que comove.
Embora não seja mais, digamos assim, jovem, sua aparência (tal como Dorian Grey) resiste ao tempo e, melhor, como vinho de boa cepa, melhora com o passar dos anos.
Guarda, ainda, um sensual , suave e curvilíneo contorno, que extasia, que endoidece, que aprisiona para sempre quem a vê, inoculados que ficam com seu doce veneno, prisioneiros, mesmo distantes, da sua incomparável beleza.
Ciente do seu amável poder, ela, ainda, se atavia com preciosismo, com um gosto extremamente refinado e isso realça, abusadamente, sua graça natural.
A sua presença é tão marcante que, mesmo as mulheres que emolduraram minha vida, aceitam esse perdido amor como impossível de rivalizar; curvam-se à impactante realidade, aceitam-no como algo cristalizado em mim.
E eu fico mais feliz ainda! Amo a todas... só que com um pouquinho menos de loucura!
Dessa forma, amigos, estou festejando, vivamente, mais um aniversário da minha amada cidade do Rio de Janeiro, por ocasião dos seus 449 anos de vida; uma eterna e doce menina!
Longa vida, querida.
Que Deus conserve, eternamente, toda essa beleza!
“ O Rio de Janeiro continua lindo”
“ Do Leme até o Pontal”
“O rio de Janeiro, fevereiro e março”
“Alô, alô, Realengo, aquele abraço”
“Estou morrendo de saudade.”
“Cristo Redentor, braços abertos sobre a Guanabara”
“Viver ao lado teu, por toda a vida”
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(dedicado, é óbvio, à minha eterna namorada)
Imagem - Internet