Politicagem Maquiavélica.
Depois do regime de exceção, José Sarney ganhou legitimamente dentro do contexto da época , cinco anos de mandatos, proporcionada por uma cunha da direita, chamada indiretas.
!989. Foi o processo já das eleições diretas. Lula enfrentou uma maquiavélica campanha. Deus foi o mote. Era o ateu a favor do aborto. Fernando Collor, temente a Deus. O tema religioso fazia manchetes. Nunca tinha visto tanta hipocrisia.
!994. O nome de Deus desapareceu da campanha, o candidato tucano a presidente da República era ateu confesso. A mídia não abriu a boca sobre o ateísmo do então candidato tucano. O plano real foi o mote da campanha. E o salário mínimo a partir de 1995 cresceu igual rabo de cavalo. Deu uma discreta melhorada no governo Lula. Continua melhorando com a Dilma.
1998. Crise asiática, inflação pela hora da morte. Mas a alegação era que só mesmo um sociólogo, isto é, um diplomado sabendo falar inglês, poderia contornar a crise. Mais uma vez focava a falta de instrução formal do Lula.
2002, A economia brasileira era visível o seu deblaquê . A burguesia afrouxou um pouco o ataque ao Lula, quem sabe viesse ser eleito, não iria dar conta do recado. Seria como fora na Argentina e o tal panelaço que derrubou o Presidente De lá Ruas, tão ovacionado pelo PIG. Vamos jogar o abacaxi nas mãos dele e depois convocamos um Impeachment e ficar livre dele para sempre.. Quebraram a cara, o que viram foi panela cheia e reconhecimento no mundo.
2006. Inventaram um outro nome de um expediente que a direita usavam a vida toda (mensalão) o que nada mais é, que o histórico Caixa2 , que de pronto numa sacada inteligente, ganhou o apelido de “MENTIRÃO”.
2010. Como a oposição não tinha projeto de governo, voltaram com o tema do aborto para influenciarem religiosos contra a Dilma,sem falar nas baixarias nas redes sociais, novamente quebraram a cara.
2014. Qual será as chicanas? Uma já surgiu, a dos Black blocs, estão contra a Copa do Mundo de Futebol, que sempre foi a coqueluche do povo brasileiro. Outras chicanas virão.
Lair Estanislau Alves.