MST: TERROR NO CAMPO E BADERNA NA CIDADE
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Terá gosto de sangue dos seguranças mortos no município pernambucano de São Joaquim do Monte brutalmente assassinados e seus corpos deixados em uma estrada de barro que corta a fazenda, além do gosto azedo de um julgamento não realizado pelo Supremo, que temia ser invadido pelos líderes do movimento que derrubaram uma grade de ferro, todos os produtos da “cesta básica” entregues à presidente Dilma Rousseff, com a pompa que mereceram os líderes do MST que fazem da força bruta e embrutecida seu primeiro cartão de apresentação, mesmo depois de terem promovido um grande badernaço na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Para a Confederação Nacional da Agricultura e para o Ministro do Supremo, Gilmar Mendes o Movimento dos Trabalhadores sem Terra, é uma entidade ilegal e não poderia receber recursos públicos.
Testemunhas do crime afirmam que os trabalhadores teriam tentado fugir da fúria assassina dos invasores, mas foram cruelmente assassinados e seus corpos foram deixados em uma estrada de barro em outra área da fazenda. Os assassinos inconfessos integrantes do movimento MST negam o crime e dizem que agiram em legítima defesa, tese que será difícil de aceitar, mas não sou o delegado que vai apurar e nem o juiz que irá julgar esse caso de terrorismo no campo e baderna na cidade que vêm promovendo os líderes do MST sob o manto de impunidade em nome de uma Reforma Agrária e pouca coisa resolvem os desmentidos do Governo Federal sobre esse assunto, delicado e extremamente complexo. Depois de tudo a presidente Dilma Rousseff recebe os “lideres” da baderna e se permite fotografar recebendo produtos da agricultura familiar, mas com gosto de sangue e recheados por escândalos e denúncias, nunca apuradas completamente.
No município pernambucano de São Joaquim do Monte, foi celebrada a missa de sétimo dia de quatro seguranças assassinados por integrantes do MST, que resistiram à invasão de integrantes do movimento que implanta o terror no campo e a baderna na cidade.
Mesmo assim, a CEF e Banco do Brasil, que são do Governo, confirmaram que destinaram recursos públicos ao MST, mas só para apoiar à agricultura familiar e o aspecto cultural que é desenvolvido por pequena parte do movimento. Como seria de se esperar, o Governo Federal também negou qualquer irregularidade no repasse de recursos para entidades ligadas aos sem terra e considerou a crítica do presidente do STF à destinação de dinheiro público descabido porque ele teria sido “a apoio de entidades que representam agricultores brasileiros”, uma repetição da mesma ladainha dos dois bancos oficiais.
Dados da ONG Contas Abertas, o MST, mesmo sendo ilegal, recebeu R$ 47 milhões destinados a quatro entidades ligadas a movimento de sem terra. O Ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassol, diante de tantas denúncias, decidiu quebrar o silêncio e admitiu que o Governo fez um repasse de 1,5 milhões para entidades ligadas ao MST, mas admitiu que parte desses recursos possam ter chegando diretamente ao Movimento dos Trabalhadores sem Terra. Na defensiva, Guilherme Cassol, ressalvou que o dinheiro teria sido só “para prestar assistência técnica (...), mas que existem prestações de contas rigorosas” sobre essa verba. Mas, como é ingênuo o ministro Cassol!
No município de Avaré, em São Paulo, dois catadores de laranja ligados ao MST, Zildenice Ferreira dos Santos e Ronaldo Pereira de Souza, que não possuem conta bancária na CEF, viraram laranjas literalmente do MST e agora possuem um saldo de 747.751.85 em conta que dizem nunca ter aberto. Diante de tudo o que existe de negro dentro do MST, a presidente Dilma Rousseff, em sua visita a Florianópolis, respondeu às críticas do Ministro Gilmar Mendes dizendo apenas: “enquanto estivermos legais, estamos fazendo”.
Mas quem foi mesmo que depositou toda essa quantia na conta de dois catadores de laranja precisa ser esclarecida a menos que não exista mais a COAF! Pode ser que tenha desaparecido também como desapareceu a vergonha na cara dos políticos que roubam o dinheiro público e ainda se vangloriam do que fazem, ostentando poses de honestos em fotos e em declarações que fazem para explicar a origem de suas fortunas, como disse no passado um deputado nordestino que tinha a sorte de acertar seguidamente na loteria esportiva.
Zildenice recebeu do Incra um lote no assentamento Zumbi dos Palmares, em Iaras, no centro-oeste paulista, vive em uma casa simples, pouco produz em sua propriedade, garante nunca abriu conta na CEF de Avaré e não só ela, mas o Ministério Público Federal querem saber a origem dos mais de 700 mil depositados na conta da catadora de laranja, que virou laranja do MST. O desvio de verbas não é a única denúncia a ser apurada. Trabalhadores rurais acusam o MST de cobrar uma taxa, uma espécie de contribuição obrigatória sobre toda a verba oficial que cada um recebe. Deve ser por isso que o MST, de forma barulhenta e cheia de complexidades, está colocando em rota de colisão com os militares, a frágil democracia do Brasil, recém-saído de uma ditadura que durou mais de 20 anos, também motivada pela força excessiva pela reforma agrária, promovida sempre com muita agitação e badernas como as que o movimento MST promoveu em Brasília, que parou um julgamento no supremo com medo de invasão. É ou não é motivo de preocupação?