Liberdade de ir e vir: uma conquista?
Amigo: “o que sonha o cidadão brasileiro? Quais os governantes e políticos que queremos?” Estas indagações nos remetem, imediatamente, ao passado. Quando a violência não era preocupação dos cidadãos e governantes. Já, que caminhávamos livremente pelas ruas. Sofríamos com a omissão do estado com as políticas públicas de educação, saneamento básico, saúde, transporte, habitação; com o desemprego e inflação. Entretanto, nos divertíamos, passeando no centro da cidade, nas feiras, nos cinemas, nos parques e praças públicas. Não havia shoppings, e nossos sonhos eram: um bom emprego, a casa própria, um carro, estudar os filhos, um sítio para os finais de semana. No domingo, levar os filhos para tomar um soverte e assistir a um filme.
Hoje, o final de semana é uma mesmice: shopping, praça da alimentação, salas de cinema. Mal, podemos deixar a casa, porque meliantes a invadem. É pura sorte voltar do passeio e encontrar tudo em ordem. Inventamos os prédios, abrimos mão da privacidade e conforto de uma casa. No entanto, ainda assim, não temos garantia de segurança. Mesmo com os aparatos tecnológicos instalados, como câmeras, cercas elétricas, alarmes; porteiros eletrônicos e físicos. Conquanto, que o cidadão brasileiro espera alcançar o direito de ir e vir. E, somente, governantes e representantes políticos com disposição para realizar este sonho, poderiam ser eleitos.
Sem desprezar as necessidades fundamentais, de educação, saúde, saneamento básico, alimentação, habitação, emprego, e transporte; que ainda clamamos aos egocêntricos políticos; a segurança urge pela atenção dos mesmos. E, para alcança-la, não podemos ter medo de quebrar ovos. Para essa omelete, precisamos enfrentar a raiz da criminalidade. Aprimorar as leis da lavagem de dinheiro, desbaratar o tráfico de drogas, e prender os donos dos milhões, que esse pernicioso mercado gira. Sabemos que prender distribuidores e receptadores de drogas, não sana o problema. Porque novos elementos serão recrutados nas favelas, e os presídios continuarão superlotados de bodes expiatórios.
Queremos candidatos com essa vontade política, que não receiem atear fogo nessa caixa de maribondos. Não vemos outro caminho para a paz pública. Temos que acabar com o engodo de que os jovens deixarão de ser aliciados pelo crack. Nesse caos, a discussão passa pela legalização das drogas. Isso reflete o medo de enfrentamento? Para legalizar, acreditamos que temos que ter condições para repressão, porque os milionários desse mercado, não ficarão satisfeitos, nunca. Fazer acordo com eles é ceder, submeter às suas regras. Transgredir o bem da população.
Eles já utilizam a lavagem de dinheiro há anos. Não poupam esforços para inflacionar o mercado imobiliário, para abrir empresas fantasmas, para corromper as instituições públicas, e, sobretudo, indivíduos. Temos que modernizar essa lei, e submetê-los à punição mais severa da lavagem de dinheiro. Assim, teremos lugar nos presídios para os gatunos que perturbam a nossa paz. Conquistaremos o nosso direito de ir e vir. Uma sociedade justa e digna. “Sim, meu amigo, trata-se de uma conquista!”
Hoje, o final de semana é uma mesmice: shopping, praça da alimentação, salas de cinema. Mal, podemos deixar a casa, porque meliantes a invadem. É pura sorte voltar do passeio e encontrar tudo em ordem. Inventamos os prédios, abrimos mão da privacidade e conforto de uma casa. No entanto, ainda assim, não temos garantia de segurança. Mesmo com os aparatos tecnológicos instalados, como câmeras, cercas elétricas, alarmes; porteiros eletrônicos e físicos. Conquanto, que o cidadão brasileiro espera alcançar o direito de ir e vir. E, somente, governantes e representantes políticos com disposição para realizar este sonho, poderiam ser eleitos.
Sem desprezar as necessidades fundamentais, de educação, saúde, saneamento básico, alimentação, habitação, emprego, e transporte; que ainda clamamos aos egocêntricos políticos; a segurança urge pela atenção dos mesmos. E, para alcança-la, não podemos ter medo de quebrar ovos. Para essa omelete, precisamos enfrentar a raiz da criminalidade. Aprimorar as leis da lavagem de dinheiro, desbaratar o tráfico de drogas, e prender os donos dos milhões, que esse pernicioso mercado gira. Sabemos que prender distribuidores e receptadores de drogas, não sana o problema. Porque novos elementos serão recrutados nas favelas, e os presídios continuarão superlotados de bodes expiatórios.
Queremos candidatos com essa vontade política, que não receiem atear fogo nessa caixa de maribondos. Não vemos outro caminho para a paz pública. Temos que acabar com o engodo de que os jovens deixarão de ser aliciados pelo crack. Nesse caos, a discussão passa pela legalização das drogas. Isso reflete o medo de enfrentamento? Para legalizar, acreditamos que temos que ter condições para repressão, porque os milionários desse mercado, não ficarão satisfeitos, nunca. Fazer acordo com eles é ceder, submeter às suas regras. Transgredir o bem da população.
Eles já utilizam a lavagem de dinheiro há anos. Não poupam esforços para inflacionar o mercado imobiliário, para abrir empresas fantasmas, para corromper as instituições públicas, e, sobretudo, indivíduos. Temos que modernizar essa lei, e submetê-los à punição mais severa da lavagem de dinheiro. Assim, teremos lugar nos presídios para os gatunos que perturbam a nossa paz. Conquistaremos o nosso direito de ir e vir. Uma sociedade justa e digna. “Sim, meu amigo, trata-se de uma conquista!”