ESCOLHA ENTRE O BEM E O MAL.

Seríssima a opção, a escolha nesse sentido. O que é o bem e o que seja o mal. Para uns o bem é o mal e vice-versa. Esse o grande divisor de águas que enfrenta a humanidade toda. Mas é inegável que existem padrões definidos, minimamente ao menos. E qual é o padrão, qual o paradigma? A lei moral. E qual é a lei moral? Aquela que antes da lei positiva define o direito, os códigos, lei moral que os inspirou, vigora por força do que se chama lei de ordem natural. O quê é isto?

O exemplo é simples. Quando o homem surgiu um tempo depois se organizou em grupos, criou o Estado para administrar o grupo, a sociedade, todos tinham por ordem natural, ou seja, por força da natureza, o direito à vida, primeiro bem e a ter dignidade respeitada sem usurpação, onde se concentram todos os outros direitos.

A moral, a lei moral é a raiz, o padrão. Por que abordar esse tema?

Estamos no ano de escolher a administração desse Estado no Brasil.

Houve uma LEI NOVA (lei de iniciativa popular, com mais de um milhão de assinaturas, fato inédito) para caracterizar os fichas-sujas, que seriam aqueles julgados em segunda instância pelo menos em um tribunal colegiado, um, não mais dois, com assentamento em malfeitos cometidos.

Essa lei é coercitiva, obrigatória, mas quantos ainda escapam dela, os que estão visibilizados envolvidos em escândalos reportados em imagens e os que gastam os impostos que pagamos, os mais altos do mundo, sem retorno em serviços. E esses não estão inseridos nesse conceito legal e coercitivo, ainda, mas gastam em suas vaidades e prazeres pessoais, noticiados para todos verem, gastam verdadeiras fortunas, e assistimos impassíveis, e quem tinha que tomar providências por força constitucional, deflagar os competentes processos, não o faz.

Procurem ver como ficaram as obras da famosa TRANSPOSIÇÃO DAS ÁGUAS do Rio São Francisco, o estado de ruína das obras, perdidas, nosso dinheiro jogado fora, como em inúmeras outras obras que só favorecem as propinas, comissões, superfaturamento, etc ,etc

Está posto o impasse diante da Lei Moral. Não se discutem tecnicalidades constitucionais, que também não deixam de abrigar o expurgo sadio.

Trata-se da LEI MORAL, fartamente exigente de tal postura limpa, ética para assumir cargo público. Esta a escolha entre o bem e o mal diante da Lei Moral. As fichas são mais do que sujas, são horripilantes.

É preciso muita avaliação antes de escolher, ou não escolher.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 24/02/2014
Reeditado em 24/02/2014
Código do texto: T4704265
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