DORES
Tem um pensamento que diz "Qualquer um pode nos ferir, mas apenas os que amamos podem nos fazer sofrer". Se considerarmos a vida como um entrelaçamento de pessoas que dividem espaço nos diversos grupos sociais, seja nas amizades, no trabalho, na escola, nas redes sociais, estamos sempre sujeitos a sermos machucados por uma palavra ou uma atitude de alguém. Mas são espinhos que facilmente extraímos e dificilmente deixam sequelas.
Já as dores do coração, aquelas provocadas pelos seres que amamos, estas são as que afetam, pois machucam fundo e os danos, por vezes, são irreversíveis. E é na família que somos mais testados porque é ela nosso núcleo primeiro, o nosso útero, e o desgaste que os atritos provocam arranham demais os nossos sentimentos. São as dores que ferem a alma, de difícil conserto e, por vezes, sem conserto algum. Dói, dói demais ver o ser que amamos nos virar as costas e nos negar a compreensão e o perdão. É um sofrimento que não acaba e que, as vezes, acaba com nossa vontade de viver.
Falo do amor em suas várias formas. E é esse amor que carregamos e dedicamos ao parceiro, a um irmão, um filho, um pai que, quando há um corte abrupto, nos faz sofrer. O perdão está aí para ser vivenciado, mas nem sempre ele vem e, então, algo que poderia se estender pela eternidade, acaba, porque a imperfeição do ser humano não deixa ir adiante. E, derrotados, temos que admitir o fim...
Giustina
(imagem Google)
Tem um pensamento que diz "Qualquer um pode nos ferir, mas apenas os que amamos podem nos fazer sofrer". Se considerarmos a vida como um entrelaçamento de pessoas que dividem espaço nos diversos grupos sociais, seja nas amizades, no trabalho, na escola, nas redes sociais, estamos sempre sujeitos a sermos machucados por uma palavra ou uma atitude de alguém. Mas são espinhos que facilmente extraímos e dificilmente deixam sequelas.
Já as dores do coração, aquelas provocadas pelos seres que amamos, estas são as que afetam, pois machucam fundo e os danos, por vezes, são irreversíveis. E é na família que somos mais testados porque é ela nosso núcleo primeiro, o nosso útero, e o desgaste que os atritos provocam arranham demais os nossos sentimentos. São as dores que ferem a alma, de difícil conserto e, por vezes, sem conserto algum. Dói, dói demais ver o ser que amamos nos virar as costas e nos negar a compreensão e o perdão. É um sofrimento que não acaba e que, as vezes, acaba com nossa vontade de viver.
Falo do amor em suas várias formas. E é esse amor que carregamos e dedicamos ao parceiro, a um irmão, um filho, um pai que, quando há um corte abrupto, nos faz sofrer. O perdão está aí para ser vivenciado, mas nem sempre ele vem e, então, algo que poderia se estender pela eternidade, acaba, porque a imperfeição do ser humano não deixa ir adiante. E, derrotados, temos que admitir o fim...
Giustina
(imagem Google)