O BRASIL VIROU CASA DE NOCA
O BRASIL VIROU CASA DE NOCA
“Trabalhe, servindo. Trabalhar significa agir de acordo com a dinâmica universal. Tudo se movimenta e serve. Desde as estrelas até os átomos. Não lamente o trabalho a fazer. Realize-o da melhor maneira possível, dando tudo de si. Por ele você atrai benefícios da vida. Traz-lhe a saúde e bem-estar”. (Lourival Lopes).
A baderna tomou conta do Brasil e ninguém se entende mais. A infelicidade toma de assalto o povo brasileiro. A preocupação faz o cidadão ficar pusilânime e até com receios de sair de casa. Os mais sofisticados modelos de segurança são instalados em residência e até segurança privada faz parte do cenário e do cotidiano nacional. Batalhas campais são travadas nas ruas e avenidas brasileiras.
Ônibus são queimados, patrimônios apedrejados, arrastões e sequestros relâmpagos são banais. Crimes, estupros, consumos de drogas, furtos e roubos, corrupções, lavagem de dinheiro, paraísos fiscais, enriquecimento ilícito, tráfico generalizado, prostituição, pedofilia, cracolândia são frutos da sociedade que graça no Brasil da atualidade.
Não existe mais a felicidade, visto que, ela está nas coisas simples da vida. Mas, para nós percebermos as coisas simples, aquelas que podem fazê-lo feliz, você precisa - estar aberto - para a felicidade. Mais ainda, você precisa dar-se a permissão para ser feliz, mas onde iremos encontrar essa permissão?
O boom do Brasil hoje se chama Blacks blocs, um grupo de indivíduos folgadões, mascarados, que incitam a Polícia e praticam as mais violentas badernas. É uma pândega, uma súcia, uma malta que geram conflitos e desordem. Estamos carentes de políticas voltadas para a Ordem Pública, mas ela inexiste, pois aqui os políticos estão mais preocupados com a politicagem.
Um clima sombrio, de desconforto, de medo, assola o Brasil de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Onde estão os governantes brasileiros? Pelos acontecimentos o viés principal é o enfraquecimento da Segurança Pública e das Forças Armadas (FFAA) brasileiras. Nos primeiros protestos a presidente preocupada com a onda de violência falou ao povo brasileiro, que iria tomar medidas drásticas com intuito de acabar com a desordem que se instalou na terrinha.
As medidas caíram no esquecimento e a violência retorna com força redobrada e as Polícias Militares estão tendo um trabalho ferrenho para combater os vândalos. O risco do radicalismo. Em sociologia o radicalismo é uma doutrina favorável a mudanças culturais e sociais que interessem a aspectos fundamentais de estrutura social existente. É também o comportamento ou opinião inflexível um verdadeiro extremismo.
O que podemos esperar de um País onde a corrupção e a violência são os maiores cânceres da sociedade? O que podemos esperar de um governo que não investe no social, esquecendo de vez a saudade, a educação e a segurança pública? Nada, absolutamente nada.
“Com a morte do cinegrafista Santiago Andrade, fruto da inaceitável violência dos blacks blocs, revela o despreparo da Polícia para lidar com extremistas e coloca País diante de conter o vandalismo sem atender contra liberdades democráticas”. Essa insinuação foi publicada na Revista “Isto É” / de nº. 2308/ ano 38-de 19/02/2014, matéria assinada pelo jornalista Sérgio Pardellas.
Infelizmente aqui no Brasil, a maioria da mídia pode ser considerada marron, visto que, as primeiras notícias repassadas à população pela Rede Globo, acusavam os Policiais Militares pela morte do cinegrafista. Acusação infundada de quem faz jornalismo sem responsabilidade, e quer dar furo de reportagem, mas depois das averiguações, esse furo se tornou “um furo furado”. O quarto poder no Brasil anda meio capenga e não merece confiança. Senhor jornalista Sérgio Pardellas, quem está despreparado não é a polícia e sim o governo brasileiro.
“Deixem a polícia trabalhar que vocês irão notar a diferença, mas enquanto, existir “Direitos Humanos”, Comissão da Verdade”, “Código da Infância e do Adolescente”, com missões distorcidas não iremos a lugar algum. Os protestos que começaram em junho do ano de 2013 resultaram em 11 mortes.
Elas se concentraram em Belém, em Goiás, em São Paulo, no Piauí, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro. Se a Polícia estivesse despreparada senhor Sérgio Pardellas teriam morrido mais pessoas. E o que diz Sérgio sobre o governo brasileiro, pois transparece que a mídia em alusão está aderindo ao regime instalado no Brasil.
O Brasil não precisa de leis de exceção. O próprio Código Penal vigente prevê punições para quem se reúne para cometer crimes, depredar bancos, lojas e o patrimônio público. Onde estão os meliantes que causaram enormes prejuízos a órgãos públicos e privados? Estão presos? Claro que não.
Eles estão em plena liberdade. Aqui reina a impunidade e a desgraça está presente. O projeto de Beltrame sugere a proibição de porte de armas pelos manifestantes e objetos capazes de provocar lesões, assim como a utilização de máscaras ou qualquer forma de dificultar a identificação dos vândalos.
Quem descumprir poderá ser detido enquanto o protesto ocorrer e ser responsabilizado civil e criminalmente. E por que não fizeram isso até o presente momento, pois os protestos não são novos já faz algum tempo que esses bandidos estão destruindo e matando inocentes.
Senhor Beltrame não diga que o problema é da Polícia brasileira, pois se pensas assim a culpa recairá nos governadores de Estados que nada fazem. Esses acontecimentos não são novos, pois em 1964 aconteceu o mesmo movimento e as Polícias Militares dominaram tudo. O problema é que existia apoio e hoje não.
O que existe hoje são críticas infundadas para que a população desvie a atenção das trapaças políticas que acontecem no Brasil. Até Os MST estão pintando e bordando. Os índios estão revoltados, pois os grileiros querem tomar o que os silvícolas conquistaram com seu trabalho, aliás, o Brasil pertence a eles, pois quando os portugueses aportaram no Brasil os silvícolas eram os donos do País. “Polícia repressiva e sem controle”.
Mais uma pesquisa fajuta realizada pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), desde junho de 2013 - 75,5% das agressões contra esses profissionais em manifestações partiram da PM ou da Força Nacional de Segurança.
A Associação contabilizou até o momento 117 casos. Será que a dita associação fez levantamento de quantos policiais foram feridos e mortos nessas manifestações? Duvidamos. A sociedade brasileira sendo violenta, a Polícia não pode sair distribuindo flores, rosas e buquês.
Em São Paulo 563 civis morreram em confrontos com as Polícias Civis e Militares. Esses que morreram todos eles eram santinhos. No Rio de Janeiro morreram 415 santinhos e na Bahia mais 344 santinhos e quantos diabinhos morreram? Esqueceram-se de fazer a pesquisa.
Quem está queimando transportes coletivos em todo o Brasil? Policiais ou civis? Durante esses atos de vandalismo querem que as Polícias fiquem de braços cruzados? “A revista “Isto É” enquanto lamenta episódios de civis com a polícia, é bom que fique claro que um cidadão de bem, jamais sai de sua casa para participar de baderna”. Por que a Associação Brasileira de Jornalismo investigativo não procura se inteirar se existe algum político ou políticos infiltrados nesses movimentos, cujo intuito é enfraquecer as forças.
Os próprios jornalistas estão sendo vítimas dos meliantes, bandidos e baderneiros. Investigação sobre a morte de cinegrafista sugere que ativistas seriam bancados por partidos, mas isso, além de carecer de comprovação, não explica o problema. Só o cego não vê, mas nas manifestações sempre estava presente bandeiras de um partido político e todos os brasileiros sabem qual é somente a mídia, não.
“Vejam as feras”: - “Fábio Raposo Barbosa, carioca, 22 anos, cursou faculdade de ciências contábeis na Universidade Estácio de Sá até o 4º, período, quando começou a participar ativamente de manifestações”. Mora no Méier, na zona norte do Rio. Tem apelido de Fox (raposa, em inglês). Trabalha como tatuador. Têm duas passagens pela polícia, ambas em manifestações. Está preso, acusado pela morte de Santiago. Considerado “esquisito” por conhecidos.
Caio Silva de Souza – Fluminense, 22 anos, fez o curso médio no Colégio Estadual Professor Mário Campos, em Nilópolis, na Baixada Fluminense, onde mora. Trabalhava como auxiliar de serviços gerais no Hospital Rocha Faria. Foi preso duas vezes em manifestações, e outras duas por suposto tráfico de drogas, que não foi comprovado. Está detido, acusado de ter acendido o rojão que matou Santiago. Tentou fugir para o Ceará, mas se entregou na Bahia. Considerado “calado” e “pacífico” por amigos.
A ativista Sininho Sanzi seria uma das responsáveis pela arrecadação junto aos partidos. Hipótese do financiamento foi lançada pelo advogado de Caio Silva, Jonas Tadeu. Jonas Tadeu Nunes- Carioca, 54 anos, é advogado dos dois jovens acusados pelo homicídio. Tem escritório no Recreio dos Bandeirantes, na zona Oeste do Rio de Janeiro, onde atende clientes envolvidos em processos criminais, civis e de família. Foi condenado por ter difamado um juiz.
Foi advogado do ex-deputado estadual Natalino Guimarães, acusado de chefiar milícia. Considerado extremamente vaidoso por colegas. Elisa Quadros Pinto Sanzi – A Sininho, gaúcha, 28 anos, está entre os líderes do Black Bloc e destacou-se na ocupação da Câmara Municipal carioca, ano passado.
Detida duas vezes, e acusada de racismo contra um PM. Procurou Fábio Raposo para oferecer auxílio jurídico, mas negou que tenha ligado a oferta ao deputado Marcelo Freixo (PSOL). Considerada “petulante” por conhecidos. Voltando as pesquisas, outra vertente da apuração, porém, que sugere o financiamento dos manifestantes por políticos e partidos ainda está perdida em densa nebulosidade.
Mesmo que haja pessoas que participam dos protestos por dinheiro, não seria razoável supor que a simples eliminação destes levaria ao fim dos atos de vandalismo. Uma pergunta que não quer calar. “Se no lugar do cinegrafista tivesse morrido um policial a repercussão seria a mesma”? Duvidamos!
As políticas para a Ordem Pública são: Políticas Preventivas e Continuadas, Políticas de Concentração de Delito, Políticas de Integração dos Poderes, Políticas Fiscais, Políticas Terapêuticas, Políticas de Supervisão e Assistência Judiciária, Políticas de Segurança Penitenciária, Políticas de Trabalho Penitenciário, Políticas de Trabalho Comunitário, Políticas de Inclusão Religiosa, Políticas Profissionalizantes, Políticas familiares, Política de Presença do Estado. Fonte: (Jorge Bengochea).
Completar os efetivos das Polícias Militares e Civis, fortalecer e valorizar os policiais contemplando-lhes com melhores salários, melhores condições de vida social, cursos permanentes, moradias condignas; folgas mais longa, amparo as famílias, serviço de saúde a contento. Policial é ser humano e membro da sociedade, precisa também desfrutar de uma vida social condigna e não ser explorado constantemente com escalas de serviços brutais e sem o descanso necessário.
Tirar da responsabilidade dos governos dos Estados o comando e direção das Polícias Militares e passar a ter um comando único. Diminuir a idade penal para 14 ou 16 anos e responsabilizar os pais pelo descaso com a educação de seus filhos. Se perdurar a condição atual, o mesmo descaso vai morrer mais policiais, e civis em confronto, pois a política atual do Brasil está encontrável, dominado pela corrupção e sem comando, onde todo mundo quer tirar proveito próprio. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ACE-DA UBT- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE