Rápel .
Escrever a historia para grande parte da humanidade entre leigos e súditos pode ser, coisa de outra vida, outro mundo, não existiu sentido tirar um segundo para refletir em si mesmo, refletir na vida. Pois para muitos a vida segue um curso quase que sem volta, em que se finda quase sempre no mesmo ideal, onde o fim eminente do corpo e evidente, e se todo caminho de uma vida no sepulcro sagrado da vida, concluindo o caminho de todo pra tudo e nada mais, e com essa mentalidade a humanidade se acha inútil e sem nenhum valor, descrever teus sentimentos, amores, paixões e emoções sentidas pelos caminhos percorridos da existência humana, pois e apenas uma vida e nada mais, que se finda no sepulcro sagrado na linha da existência humana de todos.
Porem estes mesmo já estas chegando de novo tomando e buscando dominar a mesma estrada que eles criticam, tanto e formando jus maior a grandeza real da vida, agora já sintonizando sempre com um falso valor maior a vida traduzindo no exemplar maior do ser, aonde lá vem eles outra vez dizer dos valores reais do ser, e no horário glorioso da noite palavras e mais palavras lidas ao som uníssono de certa canção, redigindo os mesmos versos de outrora, tanto ênfase maior a beleza humana, ditando os trilhos honrosos do mais valioso progresso que ainda mal acabou de fechar os lábios, e tudo belo em imagens mirabolantes demonstrando no tablado da mesa de terra exposta na tela, amando entre aspas a saudosa e amada terra, isso tudo aos olhos subalternos do próprio ser humano.
E a ladainha e outra ladainha só aumentam, cantando em cada verso esplendoroso no peito, que mais parece uma devoção pela saudosa e sagrada ave-maria dedilhada nas contas sobe o mesmo rosário contando cada conta nos dedos, dando voltas e mais voltas na mesma montanha, repetindo sempre as palavras saudade, grandeza, gloria. E nesta tarefa diária passa dias e mais dias entra ano e sai ano, e o ofertório e sempre o mesmo, muito se oferece, mas a refeição não, ainda não chegou, pois ainda segura firme o dedo na mesma conta do rosário. E tarde já se fora, a noite repousa suave nos braços da amada, o amanhecer já esta sendo anunciado pelos raios dourados do astro rei, na colina distante preparando aquele aromático e saboroso café fresquinho, e ainda esta esperando a homilia da oferta do primeiro ofertório nos versos do expréssuroso rosário, e ainda não chegou ao primeiro pai de nosso e já se inicia mais uma ladainha, agora lá vem ela de novo, outra vezes, marcha fúnebre tocando ao longe, e sussurra esbravejando pra todo lado, dizendo que esta ofertando para os menos favorecidos, engraçado ainda nem concluiu a primeira conta do rosário, porem os coroinhas já guardaram a oferta, e ninguém viu nada saiu tanto de fininho parece que esta repartindo, assim esta repartindo a ra-ra-la do ta-ra-ra-ra , pois os bra-bra-ba também tem falar,sacramentar um monte de apostilhas e apontar nada e nada, nada e mais nada, aplausos maliciosos para o público, sorrisos verdadeiros para eles, em uma noite apenas parece que conseguimos ......
Porem estes mesmos oradores estava segurando firme lá alto distante do toque das mãos de todos, o ofertório que passou rápido depois da conclusão final da ladainha que deu certo, ha sim estava cansado e tinha que descansar , estava tão cansado que dormiu por muitos dias e dias, meses e meses, anos e anos nas masmorras dos castelos da vida, e nem marcando horário um ano antes eles não teve tempo para atender ninguém, talvez lhe enviasse um representante, isto raramente, pois o mais pratico e enviar uma mensagem adianto,mas agora flertes e mais flertes a flertar a imaginação humana, e mais legal sempre com a mesma ladainha apos tal dia pode me procurar, rá-ra-ra-ra-la-la,lá,lárárá; .
nute do quara 13/02/14.