Afinal, estamos sós no universo?
Esta tem sido a pergunta a que nos habituamos desde tenra idade. A ciência tem sempre rebatido ou ignorado os pesquisadores e apologistas da teoria de visitantes extra terrestres em nosso planeta em eras remotas. Pesquiso desde muito tempo e assisti centenas de vídeos e li centenas de artigos sobre o assunto. A descoberta de crânios alongados em 1928 no Peru, só agora tiveram o resultado dos primeiros testes de DNA, (mitocondrial) revelados. O volume de 25% maior e 60% mais pesado do que o crânio humano, ( não poderiam portanto terem sido alongados com placas de madeira, presas a cabeça desde bebês). Tal resultado, revelou mutações desconhecidas no DNA que são incompatíveis com qualquer humano ou primata existente na Terra. Os cientistas afirmam tratar-se de uma espécie desconhecida e totalmente fora da árvore da evolução terrestre. Não possui nenhum parentesco com o Homo Sapiens, Neanderthal ou Australopithecus.
Estamos sem dúvida a partir daqui, em uma nova jornada de pesquisas que poderão revelar a verdade. Em horas intermináveis de documentários e longos textos onde a ciência tenta explicar que as misteriosas construções gigantescas em todo o mundo, foram simplesmente erguidas com trabalho humano, me deixam a sensação de que nunca deram o devido valor ao fato. Confesso que nem uma dessas explicações foi suficientemente convincente, para me satisfazer, pois são desprovidas de lógica.
As recentes descobertas no campo da antimatéria e a promessa de que o novo colisor do CERN será capaz de permitir o estudo da chamada matéria obscura, tende a comprovar o que venho afirmando desde 2008, com minhas teorias a respeito. Esta agora é a pedra fundamental que irá mudar a história humana. Breve saberemos muito mais. Sempre achei que o elo perdido de Darwin, simplesmente não existe.
Sou mais propenso a crer que fomos em determinado momento, manipulados geneticamente. Pois a evolução teria necessariamente que ter deixado provas. Afinal, tal transformação levaria milhares ou milhões de anos. Por outro lado, as cabeças de crânios alongados, só foram devidamente levadas a sério, quando se percebeu as diferenças em relação aos crânios humanos.
Precisamos saber quantos crânios de extraterrestres semelhantes ao nosso, foram simplesmente catalogados como humanos. As espécies reveladas por inscrições Incas ou de qualquer outro ponto do planeta, em seus escritos eram tidas como deuses celestiais que conviveram conosco em épocas remotas. Quanto aos crânios semelhantes aos nossos, apenas podem confirmar de que somos descendentes de tais deuses.
Lauro Winck