A FÉ NÃO PRECISA DA IGREJA.
Escrevi em momentos diletantes que “A fé não precisa da Igreja, a igreja precisa da fé.” Era uma abordagem para tanto em textos a mim enviados na semana santa do ano passado.
Se o homem tem fome de saber no curso de sua vida, como surgiu e como desaparecerá, intrincados e insuperáveis perguntas, e fez desse tema a razão de sua fé, de sua crença em uma outra vida, necessária ao pensamento arguir, buscou essa possível transcendentalidade através das crenças, a maioria cristãs.
Acenou para as instituições que representam o Cristo.
Poucos percebem que Cristo entrou uma única vez no Templo de seu Pai, e entrou para expulsar os vendilhões do templo, os mesmos vendilhões que hoje fazem política e cometem crimes na Casa de seu Pai.
Ir ao templo é importante para receber a representação do sangue e do corpo de Cristo, como formalizado no Milagre de Lanciano, Toscana, Itália, para quem assim o deseja, mas sem esquecer que a instituição foi criada pelo homem, e muitos há para os conhecedores da história que merecem a representação do Cristo, como os Papas recentes e o atual Francisco, e muitíssimos outros que nem seu nome deviam pronunciar, como pedófilos e os que fazem politicagem na instituição.
Quando o próprio sucessor de Pedro, Papa Bento XVI criticou fortemente a Igreja para restaurá-la, quem ousa levantar a voz contra a crítica daqueles que buscam PELA FÉ, a salvação? Só o anjo negro desconhece a fé que critica para enaltecer o corpo, a raiz que apodrece.
É preciso cuidado.
“A fé não precisa da Igreja, a igreja precisa da fé.”, repito.