Crônica do amor.

Sinto que nosso amor renasce à cada anoitecer e a abóbada celeste cravejada de estrelas brilhantes a cintilar celebra o amor que uniu dois corações outrora distantes e que agora batem de maneira uníssona e indissolúvel para toda a eternidade. Ao olhar-te com os meus olhos e tocar as tuas mãos aveludadas, vejo-me cada vez mais dependente de tua pele, de tua boca, de teu corpo, de teu ser. Nada era antes sem ti e você me fez revivescer com sua dedicação e carinho à mim. Que prazer senti dentro do peito ao caminhar nesta tarde por entre paisagens campesinas ao seu lado! Cada minuto se eternizou em minha memória e que o sentimento que nos torna únicos jamais se dissipe diante das nuvens de incertezas que de vez em quando a vida sopra!

Caio Ferro
Enviado por Caio Ferro em 09/02/2014
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