O Brasil é um país moldado por controvérsias, algumas pequenas, outras gigantescas, mas todas pitorescas ao ponto de nos iludirmos que isso é mesmo a ordem natural das coisas, pelo menos por aqui.
Vivemos em um país, onde negros e brancos cometem os mesmos crimes, mas os primeiro são a maioria nas cadeias e o segundo nas universidades.
Somos enganados pela nossa falsa impressão de que o racismo não existe mais, esquecendo-se que o que não existe e nem nunca existiu foi a igualdade de condições para brancos e negros buscarem os mesmos êxitos.
Somos um país onde jamais deixamos alguém morrer afogado porque não queremos estragar um par de sapatos para salvá-lo, mas somos incapazes de deixar de comprar um sapato novo e doar este dinheiro para uma criança que morre de fome nas imensidões deste país miserável.
Somos tão controvérsios, que perdemos os princípios éticos escoltados pela coragem de falar. Onde pessoas públicas defendem “justiceiros”, esquecendo-se que o tijolo que mantem o alicerce da democracia é a justiça e não os justiceiros.
Enquanto nos Estados Unidos os jovens praticam esporte para entrar na universidade, aqui os nossos sonham em conseguir sucesso no esporte para poder abandonar os bancos escolares. Ainda não aprendemos que exemplo de vida não vem dos campos de futebol, mas das salas de aula.
Exaltamos ídolos que morrem de overdose, que são presos dirigindo alcoolizados, e por vezes somos induzidos a chama-los de heróis, esquecendo-se que para ser herói precisa-se de pelo menos um ato de heroísmo, como acordar todas as manhãs, trabalhar duro durante o mês inteiro, e ainda achar tempo para criar filhos que não serão meras figurinhas, mas cidadãos de verdade.
Precisamos encontrar um ponto de equilíbrio em nossa sociedade. Pois se assim não acontecer ficaremos para sempre preso a essa mentalidade podre de que tudo o que acontece neste país é desejo de uma entidade maior, ou simplesmente, a ordem natural das coisas convergindo para sermos cada vez menos um país de seres racionais e pensantes ao invés de animais padronizados e iludidos sobre uma inteligência que não possuímos.
Vivemos em um país, onde negros e brancos cometem os mesmos crimes, mas os primeiro são a maioria nas cadeias e o segundo nas universidades.
Somos enganados pela nossa falsa impressão de que o racismo não existe mais, esquecendo-se que o que não existe e nem nunca existiu foi a igualdade de condições para brancos e negros buscarem os mesmos êxitos.
Somos um país onde jamais deixamos alguém morrer afogado porque não queremos estragar um par de sapatos para salvá-lo, mas somos incapazes de deixar de comprar um sapato novo e doar este dinheiro para uma criança que morre de fome nas imensidões deste país miserável.
Somos tão controvérsios, que perdemos os princípios éticos escoltados pela coragem de falar. Onde pessoas públicas defendem “justiceiros”, esquecendo-se que o tijolo que mantem o alicerce da democracia é a justiça e não os justiceiros.
Enquanto nos Estados Unidos os jovens praticam esporte para entrar na universidade, aqui os nossos sonham em conseguir sucesso no esporte para poder abandonar os bancos escolares. Ainda não aprendemos que exemplo de vida não vem dos campos de futebol, mas das salas de aula.
Exaltamos ídolos que morrem de overdose, que são presos dirigindo alcoolizados, e por vezes somos induzidos a chama-los de heróis, esquecendo-se que para ser herói precisa-se de pelo menos um ato de heroísmo, como acordar todas as manhãs, trabalhar duro durante o mês inteiro, e ainda achar tempo para criar filhos que não serão meras figurinhas, mas cidadãos de verdade.
Precisamos encontrar um ponto de equilíbrio em nossa sociedade. Pois se assim não acontecer ficaremos para sempre preso a essa mentalidade podre de que tudo o que acontece neste país é desejo de uma entidade maior, ou simplesmente, a ordem natural das coisas convergindo para sermos cada vez menos um país de seres racionais e pensantes ao invés de animais padronizados e iludidos sobre uma inteligência que não possuímos.