QUEREM ACABAR COM AS POLÍCIAS MILITARES

QUEREM ACABAR COM AS POLÍCIAS MILITARES

Há muito que planejam o fim das Polícias Militares, no entanto, perguntamos: quem está à frente desse movimento? É lógico e evidente que são alguns membros do Partido dos Trabalhadores (PT), associados ao PC do B. À segurança pública já é vista como o conjunto de processos, de dispositivos, de medidas de precaução que asseguram a população estar livre de perigo e assegurada de danos e riscos eventuais. A esses danos incluímos à vida e o patrimônio.

Na constituição brasileira, a segurança pública é a garantia da ordem pública, “dever do estado, direito e responsabilidade de todos”, inserida em título consagrado à Defesa do Estado e das Instituições Democráticas, como se a segurança pública tivesse que defender o estado e suas instituições, e não o povo brasileiro. Para conseguirmos o sucesso almejado, os órgãos que compõem a segurança precisam do apoio governamental em todos os sentidos.

No continente latino-americano já deram o ponta pé com muita força na Argentina. Por lá já dizimaram as Polícias Militares, porém aqui no Brasil pode ser uma medida altamente perigosa, por se tratar de corporações seculares as polícias militares merecem todo o respeito da sociedade, e o estado não pode ficar alheio aos problemas por que passam essas entidades. Serão inúmeros os prejuízos para a nação brasileira com a exterminação das polícias militares. Devemos nos lembrar dos atos de agitação que dominaram o Brasil, em todos os quadrantes, e esses atos tem uma mira, o confronto direto com a Polícia Militar visto que, a PM age no controle de tumultos, na defesa da lei e da ordem pública. Um grupo que não deseja a tranquilidade da sociedade cresce diuturnamente, e quer ver o País em constante desordem, pegando fogo se possível.

Criticam os policiais, usam de todos os adjetivos pejorativos no intuito de denegrir a imagem da corporação. Basta que um policial toque com um dedo num desses agitadores, terroristas, baderneiros, traficantes, para no dia seguinte a corporação seja enxovalhada impiedosamente nas primeiras páginas dos jornais brasileiros, e nas grandes redes de televisão em seus noticiários. A Revista “Isto É” numa reportagem totalmente marron comenta: “Violência, sem controle e impune”. Com estrema agressividade, mostrando despreparo e ignorando seus superiores, a polícia do governador Geraldo Alckmin volta a agir de forma desproporcional durante manifestações na capital paulista. Para manter garantir a ordem pública e a estabilidade do Estado num regime democrático existe uma pluralidade de instituições responsáveis pelo poder coercitivo determinado por normas jurídicas que regem as relações de convivência construídas por um poder legislativo e que são aplicados pelo poder judiciário, pelo ministério público e pelo poder executivo a quem cabe o poder de polícia.

Em primeiro instante, a revista em alusão não informa qual jornalista confeccionou a matéria, e em segundo lugar queremos afirmar que a Polícia não pertence ao governador do Estado, Geraldo Alckmin. Se assim o fosse quando do final do seu mandato, ele teria vários homens para sustentar logisticamente e monetariamente. Seria uma polícia particular com certeza. Para os repórteres agressivos só resta pensar corretamente, pois quando os Blacks blocs agem o prejuízo é grande. Eles destroem tanto o patrimônio público como o privado. Nessa situação incômoda a polícia não pode cruzar os braços e ver tudo sem agir. Seria uma irresponsabilidade sem tamanho.

A polícia usa as armas que tem para garantir a segurança pública, ou os senhores da mídia querem que a polícia saia distribuindo flores para baderneiros? É um dos planos de ação do foro de São Paulo. Quando os policiais resolvem fazer greve os primeiros reclamos vem da população, pois a escalada da violência e saques cresce em proporções gigantescas. As Forças Armas (FFAA) estão sucateadas e desprestigiadas, e as polícias Militares também. É certo que a desmilitarização das PMs faz parte do enfraquecimento de uma das instituições onde historicamente sempre houve repulsa ao comunismo e ao terrorismo.

Estamos presenciando as aves de rapina destruir a nação brasileira com o desmonte dos últimos vestígios de democracia e liberdade. Segundo o jornalista Aluizio Amorim, trata-se, portanto de artimanhas armadas ou lavagem cerebral que estão sendo levadas as pessoas a acreditarem que a Polícia é truculenta e os baderneiros são verdadeiros santinhos de estimação. Equívoco fatal e que conduz à pobreza absoluta da qual é emblema Cuba e todos os demais países comunistas.

Trata-se, portanto, de uma realidade trágica que não poderá ser ignorada pelos candidatos da oposição no pleito que ocorrerá em outubro deste ano no Brasil. Com simplicidade o jornalista epigrafado em poucas palavras e com simplicidade explica a origem e a finalidade dos atuais movimentos que são atribuídos à parte da sociedade menos favorecida economicamente. “Não tenham dúvidas de que as cabeças pensantes do PT (Partido dos Trabalhadores) estão controlando no tempo e no espaço todo movimento, dito social, entretanto, eles são planejados, desenvolvidos e controlados pelas mãos dos agitadores do mesmo partido, ora através dos “rolés”, ora utilizando os “Blacks blocs” e às vezes o movimento “Passe Livre””. Diz a revista “Isto É” que a Policia paulista exagera na repressão à manifestação.

“Continua afirmando que é uma violência que foge a qualquer padrão tolerável de segurança pública” Segunda estatística da revista:- Uma liderança incômoda. O Estado de São Paulo registra o maior número de mortes de civis em confrontos com as polícias civis e militares. Será que esses confrontos são atos cidadãos? Cidadão que se preza usa a educação em primeiro lugar e planeja viver na tranquilidade ao lado de seus familiares. O levantamento: São Paulo 563, Rio de Janeiro 415, Paraná 167, Bahia 344, e Santa Catarina 69. O que nós sabemos de có e salteado é que a politicagem praticada no Brasil é vergonhosa.

A corrupção desenfreada causa problemas ao governo e o tráfico de drogas leva qualquer estado ao caos. Em 30 dias, 37 ônibus foram incendiados na capital paulista. Aqui indagamos: quem os incendiou? Garantimos que não foi à polícia. Mesmo que a mídia afirme que Alckimin acabou publicamente desautorizado pelo comportamento de um órgão que deveria se submeter a ele, mas que funciona à margem de um controle real. Se for real a mídia deveria citar a composição desse controle.

É como se a instituição operasse autonomamente, sem precisar prestar contas a ninguém – nem ao governador. Essa declaração da Revista “Isto É” não tem fundamento, visto que se isso estivesse acontecendo as Forças Armadas já teriam tomado um posicionamento, pois as Polícias Militares são forças auxiliares e reserva do Exército brasileiro. Ela atirou no que viu e acertou no que não viu. Voltando aos “rolés” são bizarros debochados constituindo uma nova forma de ataque do movimento comunista liderado pelo Partido dos trabalhadores.

Se alguém pensa que esses “rolés” e os Blacks blocs são coisas espontâneas está redondamente enganado e as polícias devem agir com rigor para combater mais esse tipo de terrorismo e comunismo que avança a passos largos por todo o Brasil. A grande mídia, com raras exceções de sempre, continua mentindo, fazendo o jogo sórdido do departamento de agitação do PT! Trata-se de agitação muito bem planejada que utiliza como utilizam os Blacks blocs, passe livres e congêneres, as redes sociais, principalmente o facebbok. O ponto crucial desse movimento esquerdista tem como foco o exercício da pedagogia da luta de classe. (Aluízio Amorim).

Encerrando queríamos dizer que acusar as polícias e deixar de lado os baderneiros, os Blacks blocs, e os incentivadores desses movimentos como se fossem vítimas é ato de irresponsabilidade da mídia, pois sabemos que uma grande maioria é marron. Os agitadores escolheram como alvo os shoppings, por serem locais mais civilizados, mais bonitos, mais limpos e democraticamente abertos ao público em geral. A escolha dos shoppings como alvos de ataque dos comunistas é a versão urbana da ação do MST. Os shoppings são propriedades privadas, centros de compras e lazer que funcionam como “micro-cidades” dentro de uma cidade.

Possuem regras próprias de acordo com a legislação pertinente. E, como não poderia deixar de serem os shoppings, como as cidades, possuem esquema de segurança e até mesmo corpo de bombeiros próprio e têm de atender a uma enorme gama de exigências legais para funcionar. Os agitadores burlam todas as regras e querem ficar impunes, mas isso é impossível. Lembrem-se de que o artigo 144 da constituição brasileira, no seu caput, expressa que “a segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para prevenção da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos...” Apontando em seguida, os órgãos policiais, federais e estaduais, e os corpos de Bombeiros Militares com a devida destinação e competência.

Em nenhuma parte, muito menos no título V, e em particular no capítulo III – da segurança pública, a Carta Magna vigente no Brasil menciona ou determina a organização de um sistema ordenado e integrado pelos órgãos policiais, pela justiça, pelo ministério público e pelo sistema penitenciário que são subsistemas de segurança pública. O que ficou estabelecido foi à continuação do pensamento autoritário e coercitivo muito evidente no início da república e na história brasileira. (Jorge Bengochea). O art. 144, § 5º, da C.F, preceitua que, “Às policias militares cabem à polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil”.

Com fundamento no texto constitucional, fica evidenciado que a polícia militar exerce a função de polícia administrativa, sendo responsável pelo policiamento ostensivo e preventivo, e pela manutenção da ordem pública nos diversos Estados da Federação. No entanto, para que isso aconteça se faz necessária que a população seja ordeira e não cause prejuízos à nação, através de atos de vandalismo e destruição dos patrimônios públicos e privados.

Se a população é violenta as polícias tem que agir com vigor para debelar qualquer movimento de cunho terrorista, comunista, e afastar ou prender quem estiver perturbando a ordem pública. Precisa do apoio governamental e da população de um modo geral. Esses atos de desordens praticados por baderneiros deveriam levar os culpados a uma penitenciária de segurança máxima até aprenderem a se comportar como cidadãos. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA AOUVIRCE – DA UBT E DA ALOMERCE.

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 06/02/2014
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