EXPLORAÇÃO DE CUBANOS NO PROGRAMA "MAIS MÉDICOS"

Comentários no link do blog http://carloscostajornalismo.blogspot.com.br/2014/02/escravidao-de-profissionais-cubanos-no.html

O jornal FOLHA revelou que a Dra. Ramona Matos Rodrigues teria montado uma farsa e envolvido as autoridades brasileiras para poder viver com o seu namorado em Miani, nos Estados Unidos. Ela tem todo o direito de querer viver com o namorado, mas teria se aproveitado da simpatia que lhe teve uma senhora, prestadora de serviços ao “Mais Médicos”, para encontrar acolhida em Brasília. Dizia se sentir só e foi recebida em sua casa, por solidariedade. Sendo verdadeira ou não a informação do Jornal FOLHA, não invalida a pergunta deixada no ar e sem resposta, pela médica cubana: por que os médicos cubanos não recebem o mesmo valor de 10 mil reais pagos aos outros médicos estrangeiros, contratados para o mesmo programa?

Essa pergunta feita pela Dra. Ramona Matos Rodrigues, nem o fato de ela ter abandonado o programa para viver com seu namorado nos Estados Unidos, não invalida o fato verdadeiro de o Brasil, escravizar os médicos cubanos, que trabalham em locais que os médicos brasileiros não queriam trabalhar por falta de estrutura de trabalho ou equipamentos necessários! Mas o médicos cubanos Mas, Cuba não é o único exportar de mão de obra escrava, embora seja um dos maiores, porque também aceitaram o desafio e bem ou mal, estão ocupando o lugar dos médicos brasileiros. Cuba, Índia, China e muitos países do leste Europeu exploram e exportam médicos!.

Por que todos os médicos estrangeiros ganham 10 mil reais para trabalhar no programa “Mais Médicos” e recebemos menos pelo mesmo trabalho? Mas a resta a essa pergunta feita pela médica Ramona, deve ter calado forte no peito de outros médicos estrangeiros e, principalmente, cubanos iguais a ela, especializados com ela. Por que todos estrangeiros não vieram via OPAS e por que essa organização de saúde o só intermediou o contrato com os médicos cubanos e não todos? Isso é muito estranho!

A pergunta embaraçosa da médica cubana que deixou seu trabalho no interior do Pará, pediu asilo político ao Brasil e aos Estados Unidos, expôs a forma clara como o Governo brasileiro decidiu ajudar o regime de Cuba em detrimento do de outros países e do próprio país. Cuba é dos maiores exportadores de médicos especialistas para outros países, com o total aval da Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS, que intermediou o contrato entre o governo do Brasil e o de Cuba com cláusulas de escravidão profissional!

O grande investimento do BNDES em Cuba para melhoria de um porto cubano, em detrimento dos portos do Brasil, pode até se justiçar porque os investimentos necessários à modernização sempre encontraram barreiras ambientais e brigas judiciais intermináveis Mas, agora, é a certeza de que os médicos cubanos que cumprem relevante e importante função social trabalhando em regimento de escravidão porque o Governo de Raul Castro, sucessor do perpétuo ditador Fidel Castro, que derrubou por golpe o também ditador Fulgêncio Batista, aliado dos Estados Unidos, não lhes repassa todo o valor que o Brasil paga por esse importante serviço humanitário e social dos médicos.

O jornalista Alexandre Garcia, em contundente artigo que circulou pelas redes sociais, já denunciava essa escravidão disfarçada e dizia que o Brasil e a OPAS deviam ser denunciadas ao Mundo por realizarem essa escravidão, contrariando o combate trabalho de combate desse problema em fazendas e outros locais, normalmente privados e de políticos influentes. Por que o Brasil não fez um contrato com a OPAS para fornecer todos os médicos e só intermediou o contrato com os médicos cubanos para trabalharem no Brasil em regime de “escravidão” branca? Por que o regime cubano continua sendo um exportador de médicos para trabalho escravo pelo mundo?

São perguntas que não são respondidas, mas que também não querem se calar!

carlos da costa
Enviado por carlos da costa em 06/02/2014
Código do texto: T4680937
Classificação de conteúdo: seguro