EXPLORAÇÃO DE CUBANOS NO PROGRAMA "MAIS MÉDICOS"
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O jornal FOLHA revelou que a Dra. Ramona Matos Rodrigues teria montado uma farsa e envolvido as autoridades brasileiras para poder viver com o seu namorado em Miani, nos Estados Unidos. Ela tem todo o direito de querer viver com o namorado, mas teria se aproveitado da simpatia que lhe teve uma senhora, prestadora de serviços ao “Mais Médicos”, para encontrar acolhida em Brasília. Dizia se sentir só e foi recebida em sua casa, por solidariedade. Sendo verdadeira ou não a informação do Jornal FOLHA, não invalida a pergunta deixada no ar e sem resposta, pela médica cubana: por que os médicos cubanos não recebem o mesmo valor de 10 mil reais pagos aos outros médicos estrangeiros, contratados para o mesmo programa?
Essa pergunta feita pela Dra. Ramona Matos Rodrigues, nem o fato de ela ter abandonado o programa para viver com seu namorado nos Estados Unidos, não invalida o fato verdadeiro de o Brasil, escravizar os médicos cubanos, que trabalham em locais que os médicos brasileiros não queriam trabalhar por falta de estrutura de trabalho ou equipamentos necessários! Mas o médicos cubanos Mas, Cuba não é o único exportar de mão de obra escrava, embora seja um dos maiores, porque também aceitaram o desafio e bem ou mal, estão ocupando o lugar dos médicos brasileiros. Cuba, Índia, China e muitos países do leste Europeu exploram e exportam médicos!.
Por que todos os médicos estrangeiros ganham 10 mil reais para trabalhar no programa “Mais Médicos” e recebemos menos pelo mesmo trabalho? Mas a resta a essa pergunta feita pela médica Ramona, deve ter calado forte no peito de outros médicos estrangeiros e, principalmente, cubanos iguais a ela, especializados com ela. Por que todos estrangeiros não vieram via OPAS e por que essa organização de saúde o só intermediou o contrato com os médicos cubanos e não todos? Isso é muito estranho!
A pergunta embaraçosa da médica cubana que deixou seu trabalho no interior do Pará, pediu asilo político ao Brasil e aos Estados Unidos, expôs a forma clara como o Governo brasileiro decidiu ajudar o regime de Cuba em detrimento do de outros países e do próprio país. Cuba é dos maiores exportadores de médicos especialistas para outros países, com o total aval da Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS, que intermediou o contrato entre o governo do Brasil e o de Cuba com cláusulas de escravidão profissional!
O grande investimento do BNDES em Cuba para melhoria de um porto cubano, em detrimento dos portos do Brasil, pode até se justiçar porque os investimentos necessários à modernização sempre encontraram barreiras ambientais e brigas judiciais intermináveis Mas, agora, é a certeza de que os médicos cubanos que cumprem relevante e importante função social trabalhando em regimento de escravidão porque o Governo de Raul Castro, sucessor do perpétuo ditador Fidel Castro, que derrubou por golpe o também ditador Fulgêncio Batista, aliado dos Estados Unidos, não lhes repassa todo o valor que o Brasil paga por esse importante serviço humanitário e social dos médicos.
O jornalista Alexandre Garcia, em contundente artigo que circulou pelas redes sociais, já denunciava essa escravidão disfarçada e dizia que o Brasil e a OPAS deviam ser denunciadas ao Mundo por realizarem essa escravidão, contrariando o combate trabalho de combate desse problema em fazendas e outros locais, normalmente privados e de políticos influentes. Por que o Brasil não fez um contrato com a OPAS para fornecer todos os médicos e só intermediou o contrato com os médicos cubanos para trabalharem no Brasil em regime de “escravidão” branca? Por que o regime cubano continua sendo um exportador de médicos para trabalho escravo pelo mundo?
São perguntas que não são respondidas, mas que também não querem se calar!