DILMA E SUAS OLHEIRAS.
Na recente e tumultuada passagem da nossa presidenta por terras lusitanas, uma imagem deu o maior rebu (termo bem antigo, por sinal): suas olheiras. Imagino a loucura que deve ser a vida dela e, quem sabe, se por tantas vezes, não pense consigo mesma: onde fui amarrar a minha égua? Apesar de todo séquito de puxa-sacos que nunca a abandona, apesar de ter o "poder" da caneta para mandar e desmandar sobre tantas coisas, enfim, o poder embriaga e entorpece até a última vértebra da alma, mas como tudo, tem seus revez. Deve ser uma barra ficar toureando a toda hora a imprensa e ter tanta gente "amiga" doida pra arrancar seu tapete de forma que caia estatelada no chão. A gente de fora só consegue ver nessa mulher uma chefa autoritária, intransigente e infestada de rolos e mais rolos. Difícil ver a nossa Dilma como alguém "do bem" que decidiu se eleger pra tornar o nosso Brasil mais justo e bom pra se viver. Imagino quantas noites o sono sai correndo de sua cama e os pensamentos ficam cutucando, irritando, perturbando sem dar trégua. Essas olheiras podem bem ser o que sobrou de suas inquietações noturnas e, vai saber, daquele inveja de outras mulheres cuja maior preocupação é deixar a cozinha em ordem. E nada mais.
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