COMO O BRILHO DE UM LUAR
Tudo bem que você curta a sua vida, suas coisas, se envaideça das conquistas, sejam materiais ou emocionais, Tudo bem que você se ache bonito, compre roupas descoladas e elegantes, aprecie seu visual, invista num carro novo ou até na bicicleta.
Numa boa, vá às lojas, ao teatro, pegue um voo até Paris. Compre iPad, Mini-iPad, Macbook e tudo mais. Tenha amigos, mil namoros, companhia que não falte. Ou prefira ficar só com o amor e seu sossego.
Tudo bem que faça planos de crescer e evoluir. Que progrida no trabalho e em tudo que puder. Tenha aquilo mais moderno, uma casa ou tantas mais, lá na praia ou na fazenda, pelos campos ou num vale. Uma lancha, um iate, um veleiro ou mesmo um bote.
Mas, amigo, não se esqueça do que é mais importante. A ciência de que a vida passa logo sem sentir. E que a coisa mais bacana é você ficar sabendo que não é dono de nada, nem da roupa, nem do carro. O que foi lhe emprestado, logo mais será tomado. Pelo tempo, pela morte, pela vida que escapa.
O melhor é o desapego, como disse o velho Buda. É exato no desejo que reside toda dor. E se não tiver no bolso nem um lenço ou documento, fique certo de que um dia, disso nem se lembrará.
Mas comece desde já, a pensar nesse assunto. Não há tempo a perder, pois da vida não se sabe o minuto a seguir. Quando se aperceber, de que gosta em demasia de um chalé muito charmoso que à beira de um lago conseguiu edificar. Que não para de pensar em como foi capaz de morar noutro lugar, já é hora de saber que o que você mais gosta, logo logo estará sendo usado por alguém ou por quem sequer pensou que um dia chegaria a ser dono do que é seu.
Na manhã em que se olhar no espelho que mais goste, pare e pense sem piscar, no que certo tem na vida e que pode confiar. Não duvide que é no efêmero que você vai encontrar o segredo que há muito se persegue na história. A virtude do saber que somente o desapego lhe trará felicidade.
Saia leve desta vida. Sem mágoas, nem pruridos. Perdoe enquanto é tempo. Se ainda, mesmo assim, haja alguém que o despreze, vá em frente, bata o pó, como bem disse Jesus.
Tudo bem que você curta a sua vida, suas coisas, se envaideça das conquistas, sejam materiais ou emocionais, Tudo bem que você se ache bonito, compre roupas descoladas e elegantes, aprecie seu visual, invista num carro novo ou até na bicicleta.
Numa boa, vá às lojas, ao teatro, pegue um voo até Paris. Compre iPad, Mini-iPad, Macbook e tudo mais. Tenha amigos, mil namoros, companhia que não falte. Ou prefira ficar só com o amor e seu sossego.
Tudo bem que faça planos de crescer e evoluir. Que progrida no trabalho e em tudo que puder. Tenha aquilo mais moderno, uma casa ou tantas mais, lá na praia ou na fazenda, pelos campos ou num vale. Uma lancha, um iate, um veleiro ou mesmo um bote.
Mas, amigo, não se esqueça do que é mais importante. A ciência de que a vida passa logo sem sentir. E que a coisa mais bacana é você ficar sabendo que não é dono de nada, nem da roupa, nem do carro. O que foi lhe emprestado, logo mais será tomado. Pelo tempo, pela morte, pela vida que escapa.
O melhor é o desapego, como disse o velho Buda. É exato no desejo que reside toda dor. E se não tiver no bolso nem um lenço ou documento, fique certo de que um dia, disso nem se lembrará.
Mas comece desde já, a pensar nesse assunto. Não há tempo a perder, pois da vida não se sabe o minuto a seguir. Quando se aperceber, de que gosta em demasia de um chalé muito charmoso que à beira de um lago conseguiu edificar. Que não para de pensar em como foi capaz de morar noutro lugar, já é hora de saber que o que você mais gosta, logo logo estará sendo usado por alguém ou por quem sequer pensou que um dia chegaria a ser dono do que é seu.
Na manhã em que se olhar no espelho que mais goste, pare e pense sem piscar, no que certo tem na vida e que pode confiar. Não duvide que é no efêmero que você vai encontrar o segredo que há muito se persegue na história. A virtude do saber que somente o desapego lhe trará felicidade.
Saia leve desta vida. Sem mágoas, nem pruridos. Perdoe enquanto é tempo. Se ainda, mesmo assim, haja alguém que o despreze, vá em frente, bata o pó, como bem disse Jesus.