DOMINGO
Domingo não é dia de preguiça. É dia de missa ou de culto para os cristãos. Certo é também que, para os ociosos, a preguiça é um mal crônico cotidiano. Os ativos, mas não afeitos a religiões, encaram o domingo como um dia qualquer e neles trabalham, faturam até mais, satisfazendo ganâncias. Feirantes, camelôs, a informalidade em geral, mas também o comércio legalizado, já contam com o consumidor dominical.
Exceções à parte, domingo é um dia leve, bonito e saudável, motivador e convidativo a muitas atividades. Caminhar pelo Park da Cidade, andar de bicicleta no Eixão, curtir um futebol com os amigos, um passeio de barco no Lago Paranoá, mostrar a cidade a um hóspede visitante ou, se preferir, ir a uma chácara nos arredores de Brasília. Se tudo isso não for o ideal ou o possível, aquele almoço em família é uma ótima opção. Talvez este seja o programa mais familiar para os que moram no Planalto, longe das praias e dos rios. Aquele churrasco caseiro cai bem, com direito a cerveja e boa música. Se não, numa das boas churrascarias da cidade, onde o preço é mais salgado que a carne, mas a variedade do cardápio não deixa a desejar. Eu gosto de algumas e as frequento, mas não vou propagá-las. Exceto o Restaurante Mangai, à beira do Lago, uma casa típica nordestina, com tudo que há de bom na culinária daquela região. Domingo é lotado. Disputam-se vagas.
Aos que não se dispõem a sair de casa no domingo, ler é uma opção confortável e enriquecedora.
Ouvir música. Ah, que belo passatempo! Amor, sonho, poesia, romance, tudo isso inspira o domingo, com ou sem sol. Mas se este brilhar, as manhãs motivam, as tardes são mais belas e as noites... Hum, as noites, romanticamente, estendem convites ao amor. Namorar aos domingos é ótimo! O que só não vale é passá-lo dormindo. Ah, que coisa mais sem graça. Mesmo que depois do amor. Quando o sol mostra a cara, um belo banho e um bom café reanimam o mais lerdo dorminhoco. Energias recompostas, tudo se volta para um belo e bem vivido domingo.
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Domingo não é dia de preguiça. É dia de missa ou de culto para os cristãos. Certo é também que, para os ociosos, a preguiça é um mal crônico cotidiano. Os ativos, mas não afeitos a religiões, encaram o domingo como um dia qualquer e neles trabalham, faturam até mais, satisfazendo ganâncias. Feirantes, camelôs, a informalidade em geral, mas também o comércio legalizado, já contam com o consumidor dominical.
Exceções à parte, domingo é um dia leve, bonito e saudável, motivador e convidativo a muitas atividades. Caminhar pelo Park da Cidade, andar de bicicleta no Eixão, curtir um futebol com os amigos, um passeio de barco no Lago Paranoá, mostrar a cidade a um hóspede visitante ou, se preferir, ir a uma chácara nos arredores de Brasília. Se tudo isso não for o ideal ou o possível, aquele almoço em família é uma ótima opção. Talvez este seja o programa mais familiar para os que moram no Planalto, longe das praias e dos rios. Aquele churrasco caseiro cai bem, com direito a cerveja e boa música. Se não, numa das boas churrascarias da cidade, onde o preço é mais salgado que a carne, mas a variedade do cardápio não deixa a desejar. Eu gosto de algumas e as frequento, mas não vou propagá-las. Exceto o Restaurante Mangai, à beira do Lago, uma casa típica nordestina, com tudo que há de bom na culinária daquela região. Domingo é lotado. Disputam-se vagas.
Aos que não se dispõem a sair de casa no domingo, ler é uma opção confortável e enriquecedora.
Ouvir música. Ah, que belo passatempo! Amor, sonho, poesia, romance, tudo isso inspira o domingo, com ou sem sol. Mas se este brilhar, as manhãs motivam, as tardes são mais belas e as noites... Hum, as noites, romanticamente, estendem convites ao amor. Namorar aos domingos é ótimo! O que só não vale é passá-lo dormindo. Ah, que coisa mais sem graça. Mesmo que depois do amor. Quando o sol mostra a cara, um belo banho e um bom café reanimam o mais lerdo dorminhoco. Energias recompostas, tudo se volta para um belo e bem vivido domingo.
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