SÁBADO
Para todos o sábado é um dia especial, e, para cada qual, tem seu significado conforme seus hábitos e crença. Para os judeus e, principalmente, para os adventistas, o sábado é sagrado. Dia de descanso, mas, principalmente, de culto e adoração.
A cultura ocidental, cristã, transpôs para o domingo, (Primeiro dia da semana), as celebrações religiosas. Os não adeptos a elas têm o domingo como um dia de lazer. O sábado é o mais movimentado dia da semana e, às vezes, essa agitação me inquieta.
É para o sábado que quase todos programam o que não lhes é possível realizar noutros dias da semana. Então, tudo se junta num só dia. Assuntos domésticos, compromissos sociais, passeios, compras, fora os imprevistos que só nos sábados são possíveis de se resolver. Em função de tudo isso, todos tiram o carro da garagem e o trânsito fica mais infernal. É uma corrida desesperada para se fazer o que um só dia se torna curto.
Ir ao supermercado em dia de sábado é dose. Se o carro não estiver legal, sábado é o dia “propício” para levá-lo à oficina ou ao lava-jato. Tudo tem que estar pronto à tarde, porque, no princípio da noite, tem aquele casamento, ou um show, o cinema, teatro ou aquela balada. Na hora dessas curtições sentimo-nos exaustos por tudo que fizemos durante todo o sábado, mais que em toda a semana. Quem tem filhos pequenos, como eu, o sábado se torna mais intenso. Estar com eles é imprescindível, no sol matinal, no clube ou no parque, com os devidos cuidados; carrinho e sacola repleta do necessário. À tarde, o Shopping. Ah, eles adoram, curtem aquela agitação barulhenta, os brinquedos eletrônicos, o sanduíche, o sorvete. Eu tenho paciência e me divirto. Mas também quero entrar nas lojas, especialmente as de produtos eletrônicos. Fico horas ali.
O sábado é pequeno para tantas coisas. Eu me lembro daquele poema do Vinícius. Por isso, o domingo é mesmo para o descanso. Aquele almoço com a família. Às quartas-feiras eu tenho por hábito, depois do expediente, ir à livraria, outro espaço onde me sinto bem, entre livros, CDs, DVDs e a companhia de pessoas afins, num bom café. Estou surpreso; não costumo me abrir em assuntos pessoais. Mas, de repente, por falta de assunto ou muito compromisso, escrevi isto. "Porque hoje é sábado".
Para todos o sábado é um dia especial, e, para cada qual, tem seu significado conforme seus hábitos e crença. Para os judeus e, principalmente, para os adventistas, o sábado é sagrado. Dia de descanso, mas, principalmente, de culto e adoração.
A cultura ocidental, cristã, transpôs para o domingo, (Primeiro dia da semana), as celebrações religiosas. Os não adeptos a elas têm o domingo como um dia de lazer. O sábado é o mais movimentado dia da semana e, às vezes, essa agitação me inquieta.
É para o sábado que quase todos programam o que não lhes é possível realizar noutros dias da semana. Então, tudo se junta num só dia. Assuntos domésticos, compromissos sociais, passeios, compras, fora os imprevistos que só nos sábados são possíveis de se resolver. Em função de tudo isso, todos tiram o carro da garagem e o trânsito fica mais infernal. É uma corrida desesperada para se fazer o que um só dia se torna curto.
Ir ao supermercado em dia de sábado é dose. Se o carro não estiver legal, sábado é o dia “propício” para levá-lo à oficina ou ao lava-jato. Tudo tem que estar pronto à tarde, porque, no princípio da noite, tem aquele casamento, ou um show, o cinema, teatro ou aquela balada. Na hora dessas curtições sentimo-nos exaustos por tudo que fizemos durante todo o sábado, mais que em toda a semana. Quem tem filhos pequenos, como eu, o sábado se torna mais intenso. Estar com eles é imprescindível, no sol matinal, no clube ou no parque, com os devidos cuidados; carrinho e sacola repleta do necessário. À tarde, o Shopping. Ah, eles adoram, curtem aquela agitação barulhenta, os brinquedos eletrônicos, o sanduíche, o sorvete. Eu tenho paciência e me divirto. Mas também quero entrar nas lojas, especialmente as de produtos eletrônicos. Fico horas ali.
O sábado é pequeno para tantas coisas. Eu me lembro daquele poema do Vinícius. Por isso, o domingo é mesmo para o descanso. Aquele almoço com a família. Às quartas-feiras eu tenho por hábito, depois do expediente, ir à livraria, outro espaço onde me sinto bem, entre livros, CDs, DVDs e a companhia de pessoas afins, num bom café. Estou surpreso; não costumo me abrir em assuntos pessoais. Mas, de repente, por falta de assunto ou muito compromisso, escrevi isto. "Porque hoje é sábado".