Argentina 3, Caindo na real...
Final de 1981. Surge nova oportunidade de dar mais circo ao povo: Galtieri ordena a invasão das Ilhas Falkland (ou Malvinas, como querem os Argentinos) e mergulha o país numa histeria coletiva; uma onda de patriotismo fanático pela retomada de um pedaço minúsculo de terra habitada por meia dúzia de ingleses e outro tanto de pinguins, sem qualquer atrativo econômico, apenas o resgate do orgulho de ser Argentino.
A "festa" durou pouco, porque Galtieri negligenciou o fato de que naquelas ilhas havia uma bandeira dos Argentinos Europeus: os Ingleses, só que muito mais determinados e equipados. Seis meses depois, muitos jovens Argentinos de menos, o sonho tinha virado pesadelo.
As perdas de vidas daqueles jovens, que durante longo tempo muitos entenderam estupidamente perdidas numa guerra estúpida, hoje se confirmaram ainda mais estúpidas. Houve uma tentativa a partir da derrota de forjar uma espécie de virada, a tomada de consciência pela humilhação, o começar de novo, de cabeça baixa mas prometendo renascer, desviando dos capacetes sujos e fétidos que ficaram espalhados no chão das malditas ilhas. Infelizmente, a Argentina de hoje assim como o Brasil de sempre, é uma sucessão de “erros” de seus dirigentes e uma alternância entre o péssimo, o ruim e o pior.
Mas a mim, a sandice do general argentino não deixou de influenciar também...
Final de 1981. Surge nova oportunidade de dar mais circo ao povo: Galtieri ordena a invasão das Ilhas Falkland (ou Malvinas, como querem os Argentinos) e mergulha o país numa histeria coletiva; uma onda de patriotismo fanático pela retomada de um pedaço minúsculo de terra habitada por meia dúzia de ingleses e outro tanto de pinguins, sem qualquer atrativo econômico, apenas o resgate do orgulho de ser Argentino.
A "festa" durou pouco, porque Galtieri negligenciou o fato de que naquelas ilhas havia uma bandeira dos Argentinos Europeus: os Ingleses, só que muito mais determinados e equipados. Seis meses depois, muitos jovens Argentinos de menos, o sonho tinha virado pesadelo.
As perdas de vidas daqueles jovens, que durante longo tempo muitos entenderam estupidamente perdidas numa guerra estúpida, hoje se confirmaram ainda mais estúpidas. Houve uma tentativa a partir da derrota de forjar uma espécie de virada, a tomada de consciência pela humilhação, o começar de novo, de cabeça baixa mas prometendo renascer, desviando dos capacetes sujos e fétidos que ficaram espalhados no chão das malditas ilhas. Infelizmente, a Argentina de hoje assim como o Brasil de sempre, é uma sucessão de “erros” de seus dirigentes e uma alternância entre o péssimo, o ruim e o pior.
Mas a mim, a sandice do general argentino não deixou de influenciar também...