Subjetividades no entendimento social
Nos bailes da pirotecnia estavam todos em comemoração na contemplação do estilhaçado entorno da insensatez.
E quando em festas uns somatórios de inconsequências desajuizava um pesar no êxtase das euforias faladar.
Sendo uma tipificação efêmera, maldosa do negociado veraneio, na felicidade primária juntamente com a suposta alegria exegética.
Que verdade há por detrás quando tudo está na espera da paciência?
Porque num triz de fuga riscamos nervosidade insultante, desferindo golpes aleatórios contra os dias da troca de sentimentos amados.
O gosto, o desejo, um mero querer, o jeito de ser, confundem-se os meios por causa da reação das forças.
A Junção é bem normal diante das misturas até ao efeito da explosão disparada no parear, não deixando de serem iguais mesmo que nas lineares escolhas de implosões diferentes, mas que mesmo assim não respeitam a liberdade de direitos explorados.
Estando as distrações na eloquência das brigas, o orgânico é químico e o químico não-orgânico.
O homem pensa na sua ciência que vivência é criar e procriar, modificar e transformar.
Mas isso só em coisas, em papéis e em palavras, porque as praticidades são jeito da vida.
Daí o acenar do devotado luto, que por vezes haveremos de ter, e nas mais sobriedades e acautelamentos da folia nos alegoristas, da antítese do falso riso, nos cumprimentos do encontro mexeriqueiro social, dos falatórios de vidas.
Riquezas que opaca com estilhaços da desigualdade egoísta.
Paulo Nascimento.