A VIOLÊNCIA URBANA

A VIOLÊNCIA URBANA

A cada dia nos perguntamos. Onde vai parar esta violência, Se vai parar...

Quem será a próxima vítima...

Ficamos sempre apreensivos, quando ficamos sabendo sobre alguém que sofreu um ato de violência tipo: assalto, sequestro, sequestro relâmpago, homofobia, violência no trânsito, violência doméstica, pedofilia e tantos outros tipos de violência.

Sempre ela nos ronda, e muitas vezes ficamos agradecidos, quando alguém passa por alguma situação de violência e sai ileso. Agradecidos sim, porque muitos não têm a oportunidade de contar a história do ocorrido aos familiares.

Neste mês de janeiro/14, ocorreu o fato com alguém da minha família, na capital Fortaleza.

Moça jovem chegou de carro em casa vinda do trabalho, quando desceu, dois homens se aproximaram e apontaram uma arma para que ela voltasse ao carro e eles entraram. Exigiram que ela dirigisse e após uns cinco quilômetros, eles mandaram que ela descesse e levaram o carro. Depois de uns três dias a polícia recuperou o carro, estava intacto. Ficou o trauma, o medo, mas estava viva e sem maiores sequelas. Assim, ainda temos que agradecer a Deus, por nada de pior ter acontecido, pois muitos não têm a mesma sorte.

Esta violência está se alastrando também pelas cidades pequenas, no Brasil afora.

Motivados pelas drogas e pela impunidade de muitos, estamos a conviver com esta situação que a cada dia só faz piorar. Todos os dias, pais e filhos se despedem e saem para trabalho, escolas, faculdades etc. Muitos não voltam para casa.

Esta situação de insegurança é triste, nem fora, nem dentro de casa se está seguro. Assim, o que vamos fazer. Será que leis mais severas não inibiriam tanta violência... Será que a justiça não está precisando rever nossas leis e procurar fazer algo pela maioria do povo brasileiro, que só estar querendo viver em PAZ. Aos poucos as clínicas de terapias vão se abarrotando de pessoas com síndromes, principalmente do pânico, com fobias sérias em decorrência desta violência.

VAMOS ACORDAR ENQUANTO É TEMPO!

NELI FELIX
Enviado por NELI FELIX em 26/01/2014
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