Estado de paz
Sim, o estado de paz é um momento transitório, pois só pode viver em paz profunda aquele que aceita as mudanças da vida livremente, desapegadamente. Um dos maiores inimigos do estado de paz é o apego. Cada vez que nos apegamos a algo estamos trabalhando contra a condição pazeante.
Como vivemos em um universo material é quase impossível manter este estado perenemente. Desta forma, para que tenhamos certo equilíbrio em nossas vidas é necessário aceitar a medida entre o ir e vir do mundo físico.
No entanto, o grande desafio para manter este estado é a condição da consciência humana. As pessoas não estão todas no mesmo nível, desta forma cada um percebe as nuances da vida de forma diferenciada da forma dos outros. Isso faz com que haja atrito, mas esse atrito é benéfico, pois na medida em que saímos do estado de paz, buscamo-lo novamente e é esta busca que nos faz crescer. Então, o estado de paz é a aceitação da mudança entre estar em paz e não estar. Quando compreendemos isso, tudo muda e a paz torna-se um caminho e não um estado.
A paz então é movimento. Ela é ação, sendo assim ela é parte da oscilação dos átomos formadores da matéria, que são um estado relativo entre a paz e não paz.
Esta relatividade é o que forma a vida no planeta. Tudo está conceituado na relação entre estado e movimento. Quando aceitamos o movimento como realidade, o estado torna-se relativo, assim paramos e buscar estabilidade no mundo, passando a buscar esta estabilidade dentro de nós, onde de fato podemos atuar. Nada podemos em relação às coisas da matéria, mas tudo podemos em relação às coisas do espírito.
Não dá para alterar o movimento do mundo material, mas podemos mudar a nossa consciência. Se modificarmos a nossa consciência e passarmos a olhar a nós mesmos como centro, tudo se equilibra ao nosso redor.
Quando aceitamos a oscilação da vida como um estado perene, podemos viver a nossa vida com muito mais profundidade. Estamos então vivendo na nossa própria consciência espiritual, percebendo a nós mesmos como centro do nosso universo. Assim podemos interagir com os outros sem cobrança, sem achar que todos têm que ser iguais.
Olhar para o outro com amor incondicional, isso nos conduz ao estado verdadeiro de paz.
Sim, o estado de paz é um momento transitório, pois só pode viver em paz profunda aquele que aceita as mudanças da vida livremente, desapegadamente. Um dos maiores inimigos do estado de paz é o apego. Cada vez que nos apegamos a algo estamos trabalhando contra a condição pazeante.
Como vivemos em um universo material é quase impossível manter este estado perenemente. Desta forma, para que tenhamos certo equilíbrio em nossas vidas é necessário aceitar a medida entre o ir e vir do mundo físico.
No entanto, o grande desafio para manter este estado é a condição da consciência humana. As pessoas não estão todas no mesmo nível, desta forma cada um percebe as nuances da vida de forma diferenciada da forma dos outros. Isso faz com que haja atrito, mas esse atrito é benéfico, pois na medida em que saímos do estado de paz, buscamo-lo novamente e é esta busca que nos faz crescer. Então, o estado de paz é a aceitação da mudança entre estar em paz e não estar. Quando compreendemos isso, tudo muda e a paz torna-se um caminho e não um estado.
A paz então é movimento. Ela é ação, sendo assim ela é parte da oscilação dos átomos formadores da matéria, que são um estado relativo entre a paz e não paz.
Esta relatividade é o que forma a vida no planeta. Tudo está conceituado na relação entre estado e movimento. Quando aceitamos o movimento como realidade, o estado torna-se relativo, assim paramos e buscar estabilidade no mundo, passando a buscar esta estabilidade dentro de nós, onde de fato podemos atuar. Nada podemos em relação às coisas da matéria, mas tudo podemos em relação às coisas do espírito.
Não dá para alterar o movimento do mundo material, mas podemos mudar a nossa consciência. Se modificarmos a nossa consciência e passarmos a olhar a nós mesmos como centro, tudo se equilibra ao nosso redor.
Quando aceitamos a oscilação da vida como um estado perene, podemos viver a nossa vida com muito mais profundidade. Estamos então vivendo na nossa própria consciência espiritual, percebendo a nós mesmos como centro do nosso universo. Assim podemos interagir com os outros sem cobrança, sem achar que todos têm que ser iguais.
Olhar para o outro com amor incondicional, isso nos conduz ao estado verdadeiro de paz.