Tenacidade e compulsividade
Há uma diferença sutil entre ter tenacidade e ser compulsivo. Mas é necessário compreender para perceber o que está manifestando em seu campo, agora.
As pessoas em geral deixam a cargo de “especialistas” este tipo de informação, mas é importante sabermos sobre temas que podem nos afetar, para não sermos conduzidos a pensar sobre nós coisas que podem nos impedir de crescer.
A pessoa compulsiva tem uma tendência a não ser aberta a qualquer tipo de observação sobre o que a conduz a determinado tipo de comportamento, isso por que ela mesma desconhece este motivo. A diferença entre o sábio e o louco é que o sábio sabe o que faz. Essa assertiva não significa que o compulsivo seja louco, mas mostra que a abertura é tudo em determinados momentos em nossas vida.
Se você acredita que é compulsivo apenas por que alguém que aparentemente tem conhecimento lhe diz que é, isso o coloca em uma posição extremamente frágil. É preciso entender que existe uma imensa elasticidade a respeito dos limites entre a sanidade e o desequilíbrio mental.
A imensa maioria dos grandes sábios seriam todos considerados malucos se entrassem em contato com muitos profissionais da saúde. Só consideramos sábio pessoas que já são reconhecidas socialmente como tal, mas para que isso aconteça passamos por um crivo incomensurável de criticos de todos os tipos.
Por isso precisamos nos olhar com amor, acreditar em nós e na nossa capacidade de discernir, mas com abertura. Aceitando sempre as críticas, sem no entanto achar que todas ou nenhuma tem fundamento.
As pessoas olham para o buscador, como alguém fora do comum e procuram nele sinais específicos de diferenciação, isso é esquizoidia. Quem busca é igual a quem não busca, só que busca, apenas isso.
Se eu olho para o tempo, no espaço, sei que há um limite para tudo. No entanto, se reconheço que o espaço é vazio, sei que o tempo é infinito por que a vida é eterna. Mas o tempo se limita ao movimento dos corpos, no mundo e o espaço também.
Há uma diferença sutil entre ter tenacidade e ser compulsivo. Mas é necessário compreender para perceber o que está manifestando em seu campo, agora.
As pessoas em geral deixam a cargo de “especialistas” este tipo de informação, mas é importante sabermos sobre temas que podem nos afetar, para não sermos conduzidos a pensar sobre nós coisas que podem nos impedir de crescer.
A pessoa compulsiva tem uma tendência a não ser aberta a qualquer tipo de observação sobre o que a conduz a determinado tipo de comportamento, isso por que ela mesma desconhece este motivo. A diferença entre o sábio e o louco é que o sábio sabe o que faz. Essa assertiva não significa que o compulsivo seja louco, mas mostra que a abertura é tudo em determinados momentos em nossas vida.
Se você acredita que é compulsivo apenas por que alguém que aparentemente tem conhecimento lhe diz que é, isso o coloca em uma posição extremamente frágil. É preciso entender que existe uma imensa elasticidade a respeito dos limites entre a sanidade e o desequilíbrio mental.
A imensa maioria dos grandes sábios seriam todos considerados malucos se entrassem em contato com muitos profissionais da saúde. Só consideramos sábio pessoas que já são reconhecidas socialmente como tal, mas para que isso aconteça passamos por um crivo incomensurável de criticos de todos os tipos.
Por isso precisamos nos olhar com amor, acreditar em nós e na nossa capacidade de discernir, mas com abertura. Aceitando sempre as críticas, sem no entanto achar que todas ou nenhuma tem fundamento.
As pessoas olham para o buscador, como alguém fora do comum e procuram nele sinais específicos de diferenciação, isso é esquizoidia. Quem busca é igual a quem não busca, só que busca, apenas isso.
Se eu olho para o tempo, no espaço, sei que há um limite para tudo. No entanto, se reconheço que o espaço é vazio, sei que o tempo é infinito por que a vida é eterna. Mas o tempo se limita ao movimento dos corpos, no mundo e o espaço também.