Tempo de Ontem ( Crônicas de Puppet 2)
Sou de ontem, um tempo denominado “força”.
Uma força aplicada com doçura, calmaria e sabedoria.
Para um “dodói” de criança, nada melhor que beijo de mãe e, um copo bem docinho de água com açúcar; sarava na hora.
A palavra de um homem tinha o peso do ouro, muito ouro. Não era necessário contrato ou testemunhas e assinar até ofendia. Somente sua palavra bastava, fazia e, acontecia.
Tempo dourado, tempo de paz, fartura e alegria.
Sou de um tempo de transição, mas, peguei a parte boa devido à base familiar considerada dura de família.
Uma mulher era pura delicadeza e prendas. Formosura dos cabelos bem penteados, até os sapatos dos pés. Roupas? Somente vestidos e saias que, do simples ao luxuoso eram os mais lindos.
Os homens sempre elegantes faziam uso de chapéus de estilos e, eram à base de uma família onde nada faltava.
As crianças possuíam a liberdade das brincadeiras lúdicas. Pega-pega, pique esconde, amarelinha, pipa e podia subir em árvores.
Quem não podia estudar, estudava e, quem podia melhor estudar, aprendia outros idiomas, instrumentos musicais como piano, violão em serestas, teatro nas grandes cidades e até estudos no exterior.
Naquele tempo o noivo só via o vestido da noiva, quando esta adentrava à igreja e, experimentar o doce sabor do bolo, somente assinando papéis e com muitas testemunhas.
Há muito para se escrever deste tempo memorável e belo, mas, por enquanto Puppet Ryan solicita que pare a transcrição por aqui e, diz que logo haverá mais memórias, no momento se encontra emocionada.
Enfim memórias são para se lembrar. É como foto em preto e branco, trazem uma lembrança nostálgica, bucolismo e um afeto do passado.
Puppet Ryan por Helisâna Rodrigues
Sou de ontem, um tempo denominado “força”.
Uma força aplicada com doçura, calmaria e sabedoria.
Para um “dodói” de criança, nada melhor que beijo de mãe e, um copo bem docinho de água com açúcar; sarava na hora.
A palavra de um homem tinha o peso do ouro, muito ouro. Não era necessário contrato ou testemunhas e assinar até ofendia. Somente sua palavra bastava, fazia e, acontecia.
Tempo dourado, tempo de paz, fartura e alegria.
Sou de um tempo de transição, mas, peguei a parte boa devido à base familiar considerada dura de família.
Uma mulher era pura delicadeza e prendas. Formosura dos cabelos bem penteados, até os sapatos dos pés. Roupas? Somente vestidos e saias que, do simples ao luxuoso eram os mais lindos.
Os homens sempre elegantes faziam uso de chapéus de estilos e, eram à base de uma família onde nada faltava.
As crianças possuíam a liberdade das brincadeiras lúdicas. Pega-pega, pique esconde, amarelinha, pipa e podia subir em árvores.
Quem não podia estudar, estudava e, quem podia melhor estudar, aprendia outros idiomas, instrumentos musicais como piano, violão em serestas, teatro nas grandes cidades e até estudos no exterior.
Naquele tempo o noivo só via o vestido da noiva, quando esta adentrava à igreja e, experimentar o doce sabor do bolo, somente assinando papéis e com muitas testemunhas.
Há muito para se escrever deste tempo memorável e belo, mas, por enquanto Puppet Ryan solicita que pare a transcrição por aqui e, diz que logo haverá mais memórias, no momento se encontra emocionada.
Enfim memórias são para se lembrar. É como foto em preto e branco, trazem uma lembrança nostálgica, bucolismo e um afeto do passado.
Puppet Ryan por Helisâna Rodrigues