Alusão ao impeto do ser
A dureza da vida sempre me perseguiu, sempre, porém nunca me importei. Primeiro por que eu não sou desses seres que se importam e segundo porque sempre tive o escape da felicidade caminhando junto a mim. Hoje paro pra pensar nessa vida que levei, essa mesmo sem um pingo de ambição, não falo de ambição própria, falo daquela que protege, do querer ser para dar espaço para os seus amados. Sempre amei os meus, mas nunca tive a ambição de querê-los melhor, talvez porque sempre achei que não podia ou que eles sempre seriam fortes para se sustentarem e me apoiarem também.
Hoje me fiz forte, na verdade, tive que me fazer forte. Sei que tenho que cuidar dos que eu amo e tenho uma certeza, é tautologa a preposição que se eu humano necessito de apoio e amor dos meus, eles consequentemente precisam dessa minha mesma atitude, porém esse não é um dos meu dons, então será conquistado por esforço (que também não é uma das minhas características) e será, todavia leva tempo, então espero que os meus tenham esse tempo, consigam esperar e tentem me aliviar nos erros gráficos.