VIVAS À VIDA!
Ysolda Cabral
Acabo de acordar... Sinto-me leve, tal qual pluma ao vento breve que ao passar não causa estrago e nem desalento. A claridade do dia, ao amanhecer nublado e de clima ameno, dá-me a certeza que existo para viver uma realidade que me apraz. Banir sonhos fantasiosos e impossíveis de realizar, até no imaginário dos versos daquilo que chamava de minha poesia - uma poesia, manca, desconjuntada, porém verdadeira em cada momento meu - será o meu objetivo doravante.
Quem não tem competência, não se estabelece! Já dizia a minha filósofa bisa Mamana...
Pois é! A ficha demorou a cair, mas caiu... Fui lentinha quando o assunto era poesia. Agora estou alerta no trato das tramas e artimanhas da vida real e vou aproveitar para revitalizar a minha alma das tatuagens feitas em devaneio.
Posso até ser muitas de mim, sendo uma só e filha de Deus, como todos quando sonha felicidade e, a cada engano, se desencanta. Só que ao entristecer, eu choro, praguejo, mas sorrio, canto, danço ao ritmo das raivas que logo passam. – Aí está uma característica que não é de todo mundo... Não sei se é defeito ou qualidade, entretanto gosto de ser do jeito que sou. - Não penso mudar.
Nunca guardei mágoa e nem rancor. Nunca senti ódio no meu coração e a minha alma, apesar das tatuagens, continua íntegra e pura. Apenas, às vezes, quer se libertar....
Então lhe digo: Calma! Tudo tem o tempo certo.
E o tempo agora é de sorri, cantar, dançar, comemorar... Afinal, estou viva e com o coração repleto de amor verdade pela Vida que, hoje, se apresenta clara, plácida , límpida e linda como nunca vi.
Vivas à Vida!
Quem não tem competência, não se estabelece! Já dizia a minha filósofa bisa Mamana...
Pois é! A ficha demorou a cair, mas caiu... Fui lentinha quando o assunto era poesia. Agora estou alerta no trato das tramas e artimanhas da vida real e vou aproveitar para revitalizar a minha alma das tatuagens feitas em devaneio.
Posso até ser muitas de mim, sendo uma só e filha de Deus, como todos quando sonha felicidade e, a cada engano, se desencanta. Só que ao entristecer, eu choro, praguejo, mas sorrio, canto, danço ao ritmo das raivas que logo passam. – Aí está uma característica que não é de todo mundo... Não sei se é defeito ou qualidade, entretanto gosto de ser do jeito que sou. - Não penso mudar.
Nunca guardei mágoa e nem rancor. Nunca senti ódio no meu coração e a minha alma, apesar das tatuagens, continua íntegra e pura. Apenas, às vezes, quer se libertar....
Então lhe digo: Calma! Tudo tem o tempo certo.
E o tempo agora é de sorri, cantar, dançar, comemorar... Afinal, estou viva e com o coração repleto de amor verdade pela Vida que, hoje, se apresenta clara, plácida , límpida e linda como nunca vi.
Vivas à Vida!
Recife-PE
Em 11.01.2014
Num sábado nublado,
Mas de luminosidade ímpar.
Em 11.01.2014
Num sábado nublado,
Mas de luminosidade ímpar.