Dedilhados escravos da beleza

Eis que surgiu magnificamente num dia de sol a figura ilustre de uma menina linda, fascinante. Trazia no rosto um sorriso sem igual e no corpo a beleza escultural de uma mulher. Ora menina ora mulher. Um misto de duas formas belíssimas, descritas por este pobre admirador. Fazia da vida um mostruário de como é bom ter sua própria essência. Cativar pessoas por onde passar, trazer a simplicidade e o carisma no rosto, dádivas que nem todos conseguem ter.

Sem saber pode trazer a um coração um sentimento verdadeiro, e inexplicável! Como surgiu? Ninguém sabe, a não ser que sente, afinal a consequência de conhecê-la é apaixonar-se. Exagero meu? Conheça-a primeiro e me diga depois. No olhar a simplicidade, a sutileza. Carregado de um tímido “eu já sabia”. Surreal? Talvez. Seria se dedilhasse em minha máquina de escrever algo que não seja verdadeiro. Mas não há como dedilhar mentiras quando o pensamento está em você.

É fato que posso parecer sonhador, alucinado... Mas digo, afirmo e concluo: olhos como os seus não há, tão intenso e tão apaixonante! Beleza frondosa como a perfeição dos escritos de Lispector e Shakespeare. Ótima comparação ao se tratar de beleza de poesia, pois és a inspiração de um mero “escrevedor” que sou, tentando descrever a beleza indescritível de uma menina-mulher! Oh, doce menina, doce mulher! Tua beleza encanta, cativa!

Eduardo Costa (Apresentador)
Enviado por Eduardo Costa (Apresentador) em 11/01/2014
Código do texto: T4644995
Classificação de conteúdo: seguro