O gato e a sabedoria
Um gato andou pela janela pulou o alambrado e fugiu. A mulher chorou por causa do gato, mas ela não viu que ele só tinha perdido uma das suas sete vidas. O gato voltou e com ele a esperança. A lágrima da mulher secou e o pelo do gato brilhou.
O bigode do gato tremia e sua boca sorria. Então ele fez miauuuuuuu. Numa das patas, o gato não tinha uma unha, mas ele não pensava, ele gemia. E quando gemia, ele espumava, espumava, sorria e gemia. O gato chorava, mas não cantava.
Há sempre um sorriso preso nos lábio daquele que geme. Geme por que faz sofrer e sofre para poder viver. O gato e a mulher, ela chora e ele sorri, mas o seu sorriso é triste.
O gato sussurra, olha para o teto e pensa em fugir, mas a mulher segura o gato e grita: você não foge novamente, eu te seguro. Mas o gato novamente sorri, pois ninguém segura um gato, ninguém.
A filosofia é assim como o gato e o ser humano é como a mulher. Pense naquilo que o sábio sente e imagine se ele fala o que pensa. O sábio não pensa, ele sente! O gato foge pela janela, assim como o sábio se cala.
Observe o movimento do gato. Ele foge pela janela através do alambrado. O sábio se cala no silêncio do pensamento e olha.
A mulher corre atrás do gato. O ser humano busca a sabedoria, mas o sábio sabe que a sabedoria é como o rabo do gato. O gato que corre atrás do rabo nunca o alcança, mas o rabo está nele, é só ele aceitar.
A mulher olha para o gato e sente que ele quer fugir. O ser humano tenta se apossar da sabedoria, mas ela se esconde dele, pois aquele que tem sabedoria sabe que ela não lhe pertence, mas que ela, assim como o gato é livre e vai e vem quando quer.
A sabedoria, assim como o gato tem vida própria. Ela tem as respostas, mas só as oferece àquele que de fato se oferece como instrumento para o seu poder em favor do universo. O gato é da vida, ele é fruto do mundo, assim como a sabedoria.
Um gato andou pela janela pulou o alambrado e fugiu. A mulher chorou por causa do gato, mas ela não viu que ele só tinha perdido uma das suas sete vidas. O gato voltou e com ele a esperança. A lágrima da mulher secou e o pelo do gato brilhou.
O bigode do gato tremia e sua boca sorria. Então ele fez miauuuuuuu. Numa das patas, o gato não tinha uma unha, mas ele não pensava, ele gemia. E quando gemia, ele espumava, espumava, sorria e gemia. O gato chorava, mas não cantava.
Há sempre um sorriso preso nos lábio daquele que geme. Geme por que faz sofrer e sofre para poder viver. O gato e a mulher, ela chora e ele sorri, mas o seu sorriso é triste.
O gato sussurra, olha para o teto e pensa em fugir, mas a mulher segura o gato e grita: você não foge novamente, eu te seguro. Mas o gato novamente sorri, pois ninguém segura um gato, ninguém.
A filosofia é assim como o gato e o ser humano é como a mulher. Pense naquilo que o sábio sente e imagine se ele fala o que pensa. O sábio não pensa, ele sente! O gato foge pela janela, assim como o sábio se cala.
Observe o movimento do gato. Ele foge pela janela através do alambrado. O sábio se cala no silêncio do pensamento e olha.
A mulher corre atrás do gato. O ser humano busca a sabedoria, mas o sábio sabe que a sabedoria é como o rabo do gato. O gato que corre atrás do rabo nunca o alcança, mas o rabo está nele, é só ele aceitar.
A mulher olha para o gato e sente que ele quer fugir. O ser humano tenta se apossar da sabedoria, mas ela se esconde dele, pois aquele que tem sabedoria sabe que ela não lhe pertence, mas que ela, assim como o gato é livre e vai e vem quando quer.
A sabedoria, assim como o gato tem vida própria. Ela tem as respostas, mas só as oferece àquele que de fato se oferece como instrumento para o seu poder em favor do universo. O gato é da vida, ele é fruto do mundo, assim como a sabedoria.