Tudo o que existe tem o direito de ser
Tudo o que existe tem o direito de ser. Todo o tempo se expressa naquilo que se manifesta e tudo que se manifesta se expressa no tempo.
Olho para a vida, buscando a verdade, mas tudo o que encontro naquilo que é apenas se apresenta como o que desponta na minha ilusão. Quando acho que encontro a resposta, eis que o tempo muda de estação e tudo se refaz na minha frente como se fosse o próprio espaço uma alucinação.
A própria filosofia, assim como Sophia me olha. Grito então para o espaço e ele me sorri, como se fosse eu apenas um estado de ser naquilo que sou. Uma paz então se apossa do meu coração e tudo se desfaz. Compreendo desta forma que não tenho que saber, mas apenas perceber a entrada da sabedoria, pois a sapiência é como um caleidoscópio que muda de estação toda vez que é olhado.
Então arguto pergunto ao deus que me habita: se sou o que sou o que é isso que se agita toda vez que olho para dentro de mim? E o deus que me habita apenas me olha em silêncio e admira em mim aquilo que quero saber, pois aquele que busca nunca encontra, mas aquele que sabe esperar tem o conhecimento do universo em suas mãos.
Admirar o vazio é ter o todo em si. Ter o todo em si é admirar o vazio. Isso significa que aquele que conhece o poder do silêncio sabe ver através do vazio e, aquele que olha através do vazio conhece o poder do silêncio. Nada que esteja oculto precisa ser mostrado no tempo presente, por isso é necessário saber esperar. Aquilo que precisa ser conhecido explode aos nossos olhos e aparece sem precisar da nossa vontade.
Se quiser as coisas do mundo para mim, elas me deixarão no momento em que eu mais precisar delas, mas se renuncio ao poder que eu possa ter sobre elas, elas me perseguem assim como o rabo persegue o corpo do gato.
A morte persegue a vida da mesma forma como as rodas da carroça perseguem as patas dos bois. Por isso de nada adianta querer viver mais do que o que me foi ofertado. O meu tempo só eu posso viver e a minha alma, só ela pode saber o que existe para mim em minha caminhada pelo mundo.
Eu sou o que sou apenas isso e tudo o que eu tenho é meu por direito! Todo resto é ilusão.
Tudo o que existe tem o direito de ser. Todo o tempo se expressa naquilo que se manifesta e tudo que se manifesta se expressa no tempo.
Olho para a vida, buscando a verdade, mas tudo o que encontro naquilo que é apenas se apresenta como o que desponta na minha ilusão. Quando acho que encontro a resposta, eis que o tempo muda de estação e tudo se refaz na minha frente como se fosse o próprio espaço uma alucinação.
A própria filosofia, assim como Sophia me olha. Grito então para o espaço e ele me sorri, como se fosse eu apenas um estado de ser naquilo que sou. Uma paz então se apossa do meu coração e tudo se desfaz. Compreendo desta forma que não tenho que saber, mas apenas perceber a entrada da sabedoria, pois a sapiência é como um caleidoscópio que muda de estação toda vez que é olhado.
Então arguto pergunto ao deus que me habita: se sou o que sou o que é isso que se agita toda vez que olho para dentro de mim? E o deus que me habita apenas me olha em silêncio e admira em mim aquilo que quero saber, pois aquele que busca nunca encontra, mas aquele que sabe esperar tem o conhecimento do universo em suas mãos.
Admirar o vazio é ter o todo em si. Ter o todo em si é admirar o vazio. Isso significa que aquele que conhece o poder do silêncio sabe ver através do vazio e, aquele que olha através do vazio conhece o poder do silêncio. Nada que esteja oculto precisa ser mostrado no tempo presente, por isso é necessário saber esperar. Aquilo que precisa ser conhecido explode aos nossos olhos e aparece sem precisar da nossa vontade.
Se quiser as coisas do mundo para mim, elas me deixarão no momento em que eu mais precisar delas, mas se renuncio ao poder que eu possa ter sobre elas, elas me perseguem assim como o rabo persegue o corpo do gato.
A morte persegue a vida da mesma forma como as rodas da carroça perseguem as patas dos bois. Por isso de nada adianta querer viver mais do que o que me foi ofertado. O meu tempo só eu posso viver e a minha alma, só ela pode saber o que existe para mim em minha caminhada pelo mundo.
Eu sou o que sou apenas isso e tudo o que eu tenho é meu por direito! Todo resto é ilusão.