NATAL. CENSURA INDEVIDA.

Qual o problema das pessoas quererem presentear as pessoas queridas, filhos, namorados, maridos, mulheres, entes queridos, amigos.

É BLASFÊMIA CENSURAR O AMOR!

Quem contra isso se coloca esquece que o amor é acompanhado de mimos, e mimos se representam em lembranças, presentes. É assim faz milênios, procure-se e informe-se na história quem não a conhece.

Pior é não ter família, não ter ninguém para dar um presente, um gesto de amor. Conheço pessoas assim, não têm com quem dividir uma mesa de confraternização saudando a vida, o amor entre as pessoas.

Por isso as ruas do mundo ficam cheias nessa hora de consumismo COM AFETO. QUE MAL HÁ NISSO? NENHUM!!!!

O capitalismo selvagem destruidor tem asas no inferno que sepulta o interior. Dá-se o contrario quando o amor colore o consumo, ou melhor, quando o consumo é veículo do amor.

É preciso compreender que há amor antes de tudo, e ele se manifesta de variadas formas, e essa, presentear, é a mais iconográfica, presencial, presente, está presente na encarnação do presente, da lembrança que mostra que você foi lembrado. Se é acompanhado o presente do inexorável consumo, é o consumo verdadeiro, pois é impulsionado de bem-querer, amor. Nada tem com o consumo indevido, consumir por consumir.

Calem-se as censuras tolas, botas e neófitas em compreensão, vestibulandas do saber por nada saberem de amor, quem dera que todo o consumo se fizesse por amor, COMO NO NATAL.

QUE CADA UM TENHA O DIREITO DE VIVER SEU NATAL COMO QUISER, POIS NEM MESMO SABEM COMO E A RAZÃO DE CELEBRAÇÃO DA FESTA DE MITRA, DEUS PERSA, COM O NASCIMENTO DE CRISTO, MAS QUE NÃO FAÇAM CENSURA A ESSA FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 24/12/2013
Reeditado em 24/12/2013
Código do texto: T4624134
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