QUANDO O ANO SE FINDA
Confesso a todos que me acompanham pelo recanto das letras que este ano comecei a escrever neste pedaço e uma coisa realmente me chamou a atenção.
São os inúmeros colegas e amigos que conquistei pelo Brasil e sinceramente pelo mundo. Mas pelo mundo? Sim. Os que me lêem que atrás da <escrivaninha> há um índice de visitas-não a ID- e fiquei surpreso como há brasileiros em todo mundo...especialmente nos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE, onde os índices de freqüência são grandes,bem maiores dos nacionais...Entendo, como devem talvez se sentirem esses nacionais que estão lá fora tentando saber o que se passa na terra do Pau Brasil,como chamavam os primeiros descobridores... Além dos EUA vejo que há gente da China, da Itália, da Dinamarca,da Nigéria,do Japão,além de outros...Por certo o serviço secreto dos EUA monitoram minhas crônicas,eis que logo tomei posição a favor de Edward Snowden,hoje apátrida,eis que o governo brasileiro tem sido contraditório e indiscutivelmente indiferente a um cidadão do mundo!!!Se um dia aportar nos EUA acho que certamente serei o selecionado a “dar explicações de praxe”...
O que me chama a atenção e me emociona é até onde chega o <recantodasletras>,com seus inúmeros colaboradores e colaboradoras,com talento e imensa aptidão.
Quero em especial,tendo em vista os EUA dar aos meus patrícios que estudam,vivem e trabalham os meus votos de eterna gratidão pelo interesse que tiveram ao longo do ano.
Já estive por aí,em Nova Iorque,com meu filho, conforme já disse em crônicas anteriores, não fazendo sòmente compras, passeamos de helicóptero diante das torres gêmeas,quando ainda estavam de pé, por quinze minutos vimos o rio Hudson todo branco de neve e ficamos realmente emocionados quando visitamos o Museu de História Natural, onde conheci “Lucy”,aquela menina da Etiópia que seria um dos elos entre o macaco e o homem.
No primeiro dia que chegamos, em Nova Iorque,já era quase noite, e na 5ª. Avenida, procuramos um lugar para calçar nossos estômagos, mas a decepção foi muito grande com a franquia “Sbarrow”... Um negro gentil na porta, pedimos,um prato de macarrão e meu filho uma pizza...Depois de alguns minutos veio o pedido... Que decepção!! O macarrão não prestava. Estava duro de engolir e a pizza de meu filho foi toda para o lixo...Tudo uma droga.
Meus compatriotas já devem saber que porcaria é essa franquia. Recente,vi num documentário da 5ª. Avenida, o “Sbarrow” ainda não fechou !!!???
Esquecendo esse incidente e sabendo que o norte-americano come mal e mais da metade do país está além do peso,acho que o que prevalece por aí,é mesmo aquelas redes de sanduíches gordurentos que também nos impuseram por aqui. Não vou dizer a franquia e a cadeia porque vão acabando me processando e não tenho condições de agüentar o peso pesado desse pessoal.
Tirante os males que existem, também estive na Alemanha,mais precisamente em Bonn, onde uma loirinha da portaria, não falava inglês e dizia pelo que deduzi que o hotel President estava lotado... Mentira...Estava na cara o preconceito contra o latino-americano...Finalmente,depois de muito gesticular e tentar convencer a loirinha burra (sem preconceito), ela disse: “hablas spanhol??”. Disse,que sim. Ligou para uma empregada que estava de folga e atendeu Bartira... Comecei a falar e Bartira perguntou o senhor é brasileiro,em português. Disse que sim... aí o papo rolou de verdade e perguntei o que estava fazendo “neste fim do mundo” ? Ela respondeu,que estava de folga e trabalhava no hotel... Depois de alguns minutos (a loirinha ouvindo meus impropérios e nada entendendo) Bartira disse para passar o telefone à portaria,quer dizer à loirinha e logo em seguida tinha vaga no hotel e lá me hospedei. O café da manhã era um chute no escroto...que saudade do pão francês do meu país...
Há sempre um brasileiro onde você vai...há sempre uma Bartira para te ajudar...Há sempre um brasileiro para ler qualquer bobagem que você escreve,isso só por solidariedade e camaradagem.
Em Bonn geava e não via a hora de voltar para o meu país,com todos os problemas que aqui existem...
Um bom Natal e que o próximo ano seja melhor que este... Saravá,meu irmão...assim,como vai não dá!!!
QUANDO O ANO SE FINDA
Confesso a todos que me acompanham pelo recanto das letras que este ano comecei a escrever neste pedaço e uma coisa realmente me chamou a atenção.
São os inúmeros colegas e amigos que conquistei pelo Brasil e sinceramente pelo mundo. Mas pelo mundo? Sim. Os que me lêem que atrás da <escrivaninha> há um índice de visitas-não a ID- e fiquei surpreso como há brasileiros em todo mundo...especialmente nos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE, onde os índices de freqüência são grandes,bem maiores dos nacionais...Entendo, como devem talvez se sentirem esses nacionais que estão lá fora tentando saber o que se passa na terra do Pau Brasil,como chamavam os primeiros descobridores... Além dos EUA vejo que há gente da China, da Itália, da Dinamarca,da Nigéria,do Japão,além de outros...Por certo o serviço secreto dos EUA monitoram minhas crônicas,eis que logo tomei posição a favor de Edward Snowden,hoje apátrida,eis que o governo brasileiro tem sido contraditório e indiscutivelmente indiferente a um cidadão do mundo!!!Se um dia aportar nos EUA acho que certamente serei o selecionado a “dar explicações de praxe”...
O que me chama a atenção e me emociona é até onde chega o <recantodasletras>,com seus inúmeros colaboradores e colaboradoras,com talento e imensa aptidão.
Quero em especial,tendo em vista os EUA dar aos meus patrícios que estudam,vivem e trabalham os meus votos de eterna gratidão pelo interesse que tiveram ao longo do ano.
Já estive por aí,em Nova Iorque,com meu filho, conforme já disse em crônicas anteriores, não fazendo sòmente compras, passeamos de helicóptero diante das torres gêmeas,quando ainda estavam de pé, por quinze minutos vimos o rio Hudson todo branco de neve e ficamos realmente emocionados quando visitamos o Museu de História Natural, onde conheci “Lucy”,aquela menina da Etiópia que seria um dos elos entre o macaco e o homem.
No primeiro dia que chegamos, em Nova Iorque,já era quase noite, e na 5ª. Avenida, procuramos um lugar para calçar nossos estômagos, mas a decepção foi muito grande com a franquia “Sbarrow”... Um negro gentil na porta, pedimos,um prato de macarrão e meu filho uma pizza...Depois de alguns minutos veio o pedido... Que decepção!! O macarrão não prestava. Estava duro de engolir e a pizza de meu filho foi toda para o lixo...Tudo uma droga.
Meus compatriotas já devem saber que porcaria é essa franquia. Recente,vi num documentário da 5ª. Avenida, o “Sbarrow” ainda não fechou !!!???
Esquecendo esse incidente e sabendo que o norte-americano come mal e mais da metade do país está além do peso,acho que o que prevalece por aí,é mesmo aquelas redes de sanduíches gordurentos que também nos impuseram por aqui. Não vou dizer a franquia e a cadeia porque vão acabando me processando e não tenho condições de agüentar o peso pesado desse pessoal.
Tirante os males que existem, também estive na Alemanha,mais precisamente em Bonn, onde uma loirinha da portaria, não falava inglês e dizia pelo que deduzi que o hotel President estava lotado... Mentira...Estava na cara o preconceito contra o latino-americano...Finalmente,depois de muito gesticular e tentar convencer a loirinha burra (sem preconceito), ela disse: “hablas spanhol??”. Disse,que sim. Ligou para uma empregada que estava de folga e atendeu Bartira... Comecei a falar e Bartira perguntou o senhor é brasileiro,em português. Disse que sim... aí o papo rolou de verdade e perguntei o que estava fazendo “neste fim do mundo” ? Ela respondeu,que estava de folga e trabalhava no hotel... Depois de alguns minutos (a loirinha ouvindo meus impropérios e nada entendendo) Bartira disse para passar o telefone à portaria,quer dizer à loirinha e logo em seguida tinha vaga no hotel e lá me hospedei. O café da manhã era um chute no escroto...que saudade do pão francês do meu país...
Há sempre um brasileiro onde você vai...há sempre uma Bartira para te ajudar...Há sempre um brasileiro para ler qualquer bobagem que você escreve,isso só por solidariedade e camaradagem.
Em Bonn geava e não via a hora de voltar para o meu país,com todos os problemas que aqui existem...
Um bom Natal e que o próximo ano seja melhor que este... Saravá,meu irmão...assim,como vai não dá!!!
QUANDO O ANO SE FINDA