O que importa
É importante mantermos nossos pés bem sedimentados no chão da realidade, compreendendo que somos seres inacabados. Não estamos completos, enquanto seres humanos. As pessoas que se julgam perfeitas, podem estar na mais perfeita desarmonia.
Busco a emoção por que para mim o estado emotivo é o mais difícil, dado a minha cultura materna. Aprendi a sofrear as emoções, pois elas “nos colocam em situação difícil”.
Busco o desenvolvimento, jamais a perfeição, pois sei que neste mundo isso ainda está longe de poder ser alcançado. O estado perfeito seria o do amor incondicional, oniciente e onipresente. O nosso corpo ainda não permite tanto, dentro do seu estado atual. Os nossos sentidos são extremamente limitados e nós só conseguimos perceber um pouco, muito pouco da realidade total do universo que nos rodeia e permeia o tempo todo.
Quando danço, vivo um estado de emoção plena naquele instante, mas este estado me conecta com algo que está acontecendo naquele instante, inteiramente ligado aos movimentos a que me dou, conduzindo o corpo da dama que me oferece a sua emoção para que juntos possamos experienciar o universo emotivo que acontece ali.
Isso é apenas um exemplo da nossa busca. Os nossos encontro e desencontros nos oferecem estado de consciência alterada e estes estados nos conduzem a perceber a vida de forma muito mais ampla e abrangente. Por isso fomos colocados, no mundo, em conjunto.
Desta forma, nada temos a ver com a culpa que carregamos em nós. Nada temos a ver com os erros que passaram, o nosso compromisso é com o movimento que nos acolhe agora. Viver a vida em total inteireza, num estado consciencial profundo e claro, para que possamos aprender a cada instante o melhor.
No entanto, preciso alertar para o seguinte: o nosso desenvolvimento é feito como o movimento das ondas do mar. Vamos a frente, mas voltamos um pouco. Este retorno é o recolho que faz com que nos conectemos com aquilo que vivemos, para podermos curar totalmente as feridas que ficaram para trás.
Assim, é preciso viver a vida de peito aberto e consciência clara. Tirando de cada instante uma lição naquilo que precisamos aprender. Ouvir a voz do coração, sentindo a emoção, atento às informações que a mente nos passa, para que possamos fazer o melhor.
É importante mantermos nossos pés bem sedimentados no chão da realidade, compreendendo que somos seres inacabados. Não estamos completos, enquanto seres humanos. As pessoas que se julgam perfeitas, podem estar na mais perfeita desarmonia.
Busco a emoção por que para mim o estado emotivo é o mais difícil, dado a minha cultura materna. Aprendi a sofrear as emoções, pois elas “nos colocam em situação difícil”.
Busco o desenvolvimento, jamais a perfeição, pois sei que neste mundo isso ainda está longe de poder ser alcançado. O estado perfeito seria o do amor incondicional, oniciente e onipresente. O nosso corpo ainda não permite tanto, dentro do seu estado atual. Os nossos sentidos são extremamente limitados e nós só conseguimos perceber um pouco, muito pouco da realidade total do universo que nos rodeia e permeia o tempo todo.
Quando danço, vivo um estado de emoção plena naquele instante, mas este estado me conecta com algo que está acontecendo naquele instante, inteiramente ligado aos movimentos a que me dou, conduzindo o corpo da dama que me oferece a sua emoção para que juntos possamos experienciar o universo emotivo que acontece ali.
Isso é apenas um exemplo da nossa busca. Os nossos encontro e desencontros nos oferecem estado de consciência alterada e estes estados nos conduzem a perceber a vida de forma muito mais ampla e abrangente. Por isso fomos colocados, no mundo, em conjunto.
Desta forma, nada temos a ver com a culpa que carregamos em nós. Nada temos a ver com os erros que passaram, o nosso compromisso é com o movimento que nos acolhe agora. Viver a vida em total inteireza, num estado consciencial profundo e claro, para que possamos aprender a cada instante o melhor.
No entanto, preciso alertar para o seguinte: o nosso desenvolvimento é feito como o movimento das ondas do mar. Vamos a frente, mas voltamos um pouco. Este retorno é o recolho que faz com que nos conectemos com aquilo que vivemos, para podermos curar totalmente as feridas que ficaram para trás.
Assim, é preciso viver a vida de peito aberto e consciência clara. Tirando de cada instante uma lição naquilo que precisamos aprender. Ouvir a voz do coração, sentindo a emoção, atento às informações que a mente nos passa, para que possamos fazer o melhor.