FELICIDADE. O QUE NOS CABE?

NÃO PEDIMOS PARA CHEGAR, NÃO PRETENDEMOS PARTIR. TODOS SOMOS SEMENTES DE UMA GRANDE COLHEITA E DESTINATÁRIOS DAS FORÇAS QUE IMPULSIONAM NOSSAS VIDAS. NADA DO QUE NOS PERTENCE NOS SERÁ RETIRADO, NADA DO QUE NÃO É NOSSO NOS SERÁ DADO. O QUE SE PERDE NA VIDA É O QUE SE DEIXA DE VIVER, E PODIA SER VIVIDO. A MAIOR DAS MORTES É NÃO VIVER O QUE ESTAVA AO ALCANCE E LAMENTAR O QUE NÃO SE VIVEU. SÓ O TEMPO É O GRANDE SENHOR DOS RUMOS DO FUTURO, SÓ O TEMPO É EXCLUSIVA TESTEMUNHA DA HISTÓRIA, DO PASSADO, SÓ O TEMPO SABE O QUE OCORREU COM O COSMOS, COM O MUNDO, COM O NOSSO PLANETA FRACIONADO EM CONTINENTES ANTES DE SER UNO. SOMOS VIAJANTES DESSE DESTINO QUÂNTICO E QUESTIONADORES DO DESCONHECIDO INALCANÇÁVEL. POR TODAS ESSAS RAZÕES NEM OS LAMENTOS NEM O “QUE NÃO FIZEMOS” SERÃO ELEMENTOS POSITIVOS DA EQUAÇÃO DE NOSSAS VIDAS. A FELICIDADE PERDIDA É A QUE FOGE POR ENTRE NOSSOS DEDOS COM A MÃO FECHADA QUE QUER REPRESAR O QUE NÃO NOS FOI DESTINADO QUANDO PODERIA ESTAR ABERTA PARA USUFRUIR O QUE LHE CABIA, A FELICIDADE.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 22/12/2013
Reeditado em 23/12/2013
Código do texto: T4622041
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