A penúltima crônica do ano
Olá meus caros 23 fiéis leitores e demais 36 que de vez em quando aparecem por aqui e são muito bem vindos. De início, já desejo um Feliz Natal para todos vocês, junto de seus familiares e amigos.
Eis a penúltima crônica de 2013. Só falhei uma crônica. Nas outras semanas, sempre estive aqui, sem falta. Nem todos os dias cheguei às 17h:19m, hora marcada em homenagem a minha amiga Simone Moreira, mas fiz o que pude. A gente faz o que pode, né?
A PoderRosa um dia me disse para não marcar horário nem data aqui, para vir quando tivesse inspiração, qualquer coisa assim. Um bom conselho, muito bem intencionado: "Eu creio. Agora, vou pedir um favor para você. Não escreva por obrigação. Não precisa marcar hora, dia, etc. Quem gosta de te ler, sempre passará aqui para ver suas letras tomarem sentido. Eu faço assim. Um grande abraço ... Até mais" - disse-me ela. Mas para mim, escrever é disciplina não obrigatória, facultativa. Doce disciplina. Como dormir toda a noite ao lado da mulher amada, sentir o seu perfume, a sua maciez, a sua presença. É da minha natureza literária.
Fiquei pensando nisso pois sempre penso sobre o que as pessoas comentam ou escrevem, quando as levo a sério ou simpatizo com elas. Gosto de compromissos informais, e essa crônica de toda a sexta, 17h19min, é isso. Tanto que tiro férias mas não folgo daqui, pois aqui é a minha verdadeira folga, mesmo nas férias.
É com uma alegria e uma boa vontade que venho aqui, com satisfação. Rotina que dói é rotina penosa. Obrigação para qual se vai sem vontade é aquela para que se vem obrigado. Estou sempre aqui muito obrigado, ou seja, bastante agradecido. A Deus, ao Recanto, a todos que aqui vem. É um privilégio estar aqui, como diria Jorge Alberto Mendes Ribeiro, um famoso e saudoso comunicador gaúcho. Escutava e lia muito ele, gostava bastante.
Queria escrever algo engraçado hoje bem ao estilo crônica leve, mas não consegui. Preferi refletir sobre o motivo de estar aqui, agora. Acho até porque acabei de receber um comentário muito legal da Assis Furtado em meu texto da semana passada. Estou refletindo sobre o comentário dela. Ainda vou escrever algo sobre ele, mas não hoje, não agora. Deixa ele decantar no meu cérebro.
Semana que vem estarei de volta, com a tradicional crônica deste Bacamarte de final de ano, cheia de prognósticos e perspectivas para 2014.
Até lá.
(Segundos. Se gun dos. Seg un dos.)
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Era isso pessoal. Toda sexta, às 17h19min, estarei aqui no RL com uma nova crônica. Abraço a todos.
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(Não sei porque eu ainda coloco o link desse blog, eu perdi a senha e não atualizo ele há séculos. Até eu descobrir o motivo pelo qual continuo divulgando esse link, vou mantê-lo. Na dúvida, não ultrapasse, né.)