Coronel-Capelão Leopoldo Maimoni de Castro
Quis Deus que ele, pela asas da FAB (Força Aérea Brasileira), retornasse à sua terra natal.
Um dia, nas asas do destinho, ao Rio de Janeiro, ele chegou.
Deixou sua terra, a sua gente; deixou as montanhas de sua província em busca do mar.
Vestiu a farda, trocou de nome, sem, entretanto, a fé abandonar.
Quis Deus que ele, já na sua terra, do mar fosse despedir.
Despediu-se do mar; de seu povo, despediu-se com vida e amor.
Despiu-se da farda e, bem depressa, nas asas da FAB voltou, para sempre ficar na sua terra natal.
Na missa de adeus, com o hábito da sua devoção, dois bispos e trinta sacerdotes, em oração.
E nas asas da
Fé
Amor,
Bondade,
certamente, Deus o levou ao Pai.
Um dia, nas asas do destinho, ao Rio de Janeiro, ele chegou.
Deixou sua terra, a sua gente; deixou as montanhas de sua província em busca do mar.
Vestiu a farda, trocou de nome, sem, entretanto, a fé abandonar.
Quis Deus que ele, já na sua terra, do mar fosse despedir.
Despediu-se do mar; de seu povo, despediu-se com vida e amor.
Despiu-se da farda e, bem depressa, nas asas da FAB voltou, para sempre ficar na sua terra natal.
Na missa de adeus, com o hábito da sua devoção, dois bispos e trinta sacerdotes, em oração.
E nas asas da
Fé
Amor,
Bondade,
certamente, Deus o levou ao Pai.
Roberto Gonçalves
Escritor
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