Um desafio “Só sobraram os versos”
Não preciso ser feliz roubando a felicidade dos outros. A vida deu para mim hoje alguns amigos verdadeiros. A sinceridade de uma pessoa com a gente! Muitas vezes, não faz parte de uma amizade, muitas vezes a conquista alheia de uma pessoa, é mais uma das suas artimanhas.
O seu comportamento intelectual, revela a todos, uma atitude como numa base de troca. Coloca o ambiente a se dedicar o que ele necessita e depois, ganhando assim, o que perdemos. Ou melhor. O que perdi “a confiança.” Sabe (...?), o universo nos manda mensagens. Ele coloca situações em nossa vida que nos propiciam evoluir. Então meu caro, lembre-se de que precisamos ter intenções verdadeiras e disciplinas quando colocamos uma postura de rei (altivo, imponente, mas com um coração sem sentimento). Porque a atitude de certas pessoas é de sempre por o inesperado.
Confiei em “você” num diálogo sem julgar ou criticar, mas suas palavras e ações! Foram contrarias as minhas. O fato. Encarei-o, como um presente para comigo. Pois ainda vejo o lado bom das coisas. A afinal, como nós sabemos, a vida é feita de opostos que se completam. Ou seja, “sua parte necessita do poder, do controle e atenção. E a minha, um espaço no intelecto para entrar em ação ao de uma aprovação. Às vezes penso que; As coisas que ocorrem na nossa vida são fatos em exercícios, que devemos aproveitar e escrever no caderninho, só o que de bom, acontece. E foi o que fiz. Recebi varias bênçãos, e que assim fortalecem a minha mente. O meu coração está aberto para boas intenções e na correria do meu dia a dia, naquele dia escrevi o que prometi, mas que no final só sobraram estes meus versos. Um desafio que irá dar tempo ao tempo, e que ira estimular ainda a vontade de evoluir, cada vez mais. Por que o que é natural, essência. Ninguém tira.
10/12/13.
Aspiro a fumaça do tempo,
Que fumega a minha alma embranquecida,
Lanço na chaminé do espaço,
Recordações mal resolvidas.
O meu corpo sobe no vapor das lembranças.
Ando de um lado para o outro
Na decomposição do equilíbrio
Ando na corda no arame
É o natural da vida.
No meu canto penso e morro
Com saudade do meu tempo de criança.
Onde a vida produzia, alegria e esperança.
O meu mundo assim cresceu
Rodeado de lembranças.
E assim deixou saudade,
Nas coisas contidas... Na vida.
Neire Luiza Couto
23/09/2013