A PAZ É TÃO REMOTA (PARECE ILUSÓRIA(?))
Nas exéquias de Nelson Mandela, ora em vigência, é possível refletir sobre as possibilidades e os esforços políticos para promover a PAZ e o BEM-ESTAR no mundo. Embora saibamos que esses atributos são essências e imprescindíveis para manter a humanidade em harmonia e para promover a dignidade, o que se nota nos discursos dos diversos chefes de Estado é que eles não sabem ou não pretendem lidar com seriedade em prol da HARMONIA PLANETÁRIA.
As falas são mais eloquentes e têm esforços, aparentemente, tão sublimes quando se tratam de homenagens póstumas.
As loquacidades dos chefes das diversas Nações não fizeram nada mais que encher os ouvidos do mundo de patranhas, promessas quiméricas e blábláblás que todo o mundo está cansado de ouvir.
Ludibriaram a mente esperançosa daquele belo país africano que ainda vive à expectativa de justiça social, apesar da erradicação oficial do apharteid.
Os poderosos chefes de Estado, sobretudo o presidente dos EUA, atribuem a imensa responsabilidade às ideias de uma ilustre figura que já se encontra inerte. Porém, nada fez para concretizá-las, para colocá-las em vigência pelo mundo afora, ele que é o líder maior, que governa a mais poderosa e rica nação do planeta.