LUCIA NARBOT
São meus olhos
e meu coração
que querem
buscar refúgio
fora de você.
Mas, sem você
eu
sou refúgio de mim mesma
(REFÚGIO – LUCIA NARBOR
LUCIA NARBOT, ontem me fez dormir depois das duas da manhã. Mas, quem é Lucia Narbot? Segundo Aline Romariz - uma de suas prefaciadoras - ela é uma médica, que se despiu de bisturis, receituários e outros tantos e enveredou pelo caminho da literatura, mas precisamente pelo gênero poético, sem desconsiderar a prosa, com quem também tem intimidade. Tenho em mãos, e foi a causa do dormir tarde de ontem, dois livros da Lucia: “Versos ao Longo do Caminho” e “Uma Rede na Varanda”. O primeiro versa sobre poesia e chama atenção do leitor por sua excelente qualidade , como bem diz sua prefaciadora Rosemary de Moraes, Lucia se deixa levar pela correnteza dos versos, onde rolam as paisagens perdidas, os sonhos jamais recuperados, os esquecimentos nunca tão singularmente reconhecidos...
“Uma a Rede na Varanda”, que versa sobre crônicas e contos. Outra delicia de leitura, explicada pela autora na sua apresentação, como produto do seu sonhar acordada a bordo de sua rede na varanda, onde ela costuma brincar com as palavras, recriando, fantasiando, o visto, o vivido , o sonhado.
À propósito, a Lucia também é nossa companheira, escreve para este Recanto.
Valeu, Lucia, encantei-me com suas palavras.
São meus olhos
e meu coração
que querem
buscar refúgio
fora de você.
Mas, sem você
eu
sou refúgio de mim mesma
(REFÚGIO – LUCIA NARBOR
LUCIA NARBOT, ontem me fez dormir depois das duas da manhã. Mas, quem é Lucia Narbot? Segundo Aline Romariz - uma de suas prefaciadoras - ela é uma médica, que se despiu de bisturis, receituários e outros tantos e enveredou pelo caminho da literatura, mas precisamente pelo gênero poético, sem desconsiderar a prosa, com quem também tem intimidade. Tenho em mãos, e foi a causa do dormir tarde de ontem, dois livros da Lucia: “Versos ao Longo do Caminho” e “Uma Rede na Varanda”. O primeiro versa sobre poesia e chama atenção do leitor por sua excelente qualidade , como bem diz sua prefaciadora Rosemary de Moraes, Lucia se deixa levar pela correnteza dos versos, onde rolam as paisagens perdidas, os sonhos jamais recuperados, os esquecimentos nunca tão singularmente reconhecidos...
“Uma a Rede na Varanda”, que versa sobre crônicas e contos. Outra delicia de leitura, explicada pela autora na sua apresentação, como produto do seu sonhar acordada a bordo de sua rede na varanda, onde ela costuma brincar com as palavras, recriando, fantasiando, o visto, o vivido , o sonhado.
À propósito, a Lucia também é nossa companheira, escreve para este Recanto.
Valeu, Lucia, encantei-me com suas palavras.