Mais uma das desventuras.
O silêncio é desconfortante. Não que eu me importe, mas, o seu veio a calhar. Chego ao ápice da boa nova, com meu melhor sorriso [e mais sincero], com meu melhor e mais organizado texto [oral] que já fiz.Contudo, depois de toda minha linearidade, você permanece em silêncio. Pisca por duas ou três vezes, levanta e sai.
Descubro, após quatro copos, que a vida não é sobre o que você pode oferecer de melhor, e sim, para quem você oferece. Talvez eu tente mais algumas vezes. Não, não será para você, evidentemente.